O ESTADO DE SÃO PAULO
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POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
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A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM, entidade representativa dos interesses municipalistas em nosso Estado, vem a público manifestar seu mais veemente repúdio a equivocada e infeliz publicação do Instituto (Imazon), que realizou um levantamento intitulado Índice de Progresso Social Brasil 2025.
Segundo levantamento, Peritoró aparece entre as três cidades com pior qualidade de vida do país. No entanto, o relatório apresentou erros evidentes em todos os parâmetros, incluindo três erros grotescos, em parâmetros que nem existem no município, como os que apontam altos índices de violência contra indígenas, feminicídio e de moradores de rua, sendo que Peritoró não e território indígena.
Diante
disso, a Federação exige retratação pública por parte do instituto responsáveis
e manifesta total apoio à Prefeitura de Peritoró nas providências legais que
entender cabíveis para resguardar sua integridade institucional e
administrativa.
Roberto
Costa
Presidente da FAMEM
JB
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A Direção Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) anunciou, por meio do Ofício nº 39/SG, o descredenciamento da atual seção da…
A Direção Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) anunciou, por meio do Ofício nº 39/SG, o descredenciamento da atual seção da CTB no Maranhão, representada pelo CNPJ nº 10.302.914/0001-40. A medida foi aprovada de forma unânime em reunião extraordinária realizada no dia 13 de maio de 2025, em resposta à ausência de consenso e repetidos conflitos no estado sobre o processo congressual.
De acordo com o documento, a entidade estadual maranhense perdeu legitimidade para representar oficialmente a Central no Estado, e caberá ao 6º Congresso Nacional da CTB, que será realizado entre os dias 7 e 9 de agosto, em Salvador (BA), decidir sobre o novo formato de representação da Central no Maranhão. A Direção Nacional também informou que, após o Congresso Nacional, será convocado um novo Congresso Estadual do Maranhão, sob responsabilidade direta da CTB Nacional.
A CTB Nacional não reconhece o
“4º Congresso Estadual da CTB-MA”, convocado para os dias 6 e 7 de junho de
2025, em São Luís. O evento, promovido pela entidade atualmente descredenciada,
não possui qualquer legitimidade organizativa e, portanto, não poderá eleger
delegadas e delegados ao 6º Congresso Nacional da CTB.
Apesar do cenário de impasse, a Direção Nacional da CTB assegurou uma medida excepcional para garantir a participação das entidades sindicais maranhenses no Congresso Nacional. Cada sindicato filiado à Central no Maranhão poderá indicar diretamente seus delegados e delegadas ao evento nacional, respeitada a proporcionalidade de representatividade e desde que estejam em dia com suas obrigações estatutárias e financeiras.
“A CTB é uma entidade sindical nacional única, com estrutura federativa e integrada. Não existem dois caminhos paralelos, e todas as instâncias estaduais estão submetidas às deliberações nacionais. O chamado “Congresso Estadual” promovido por essa entidade não está credenciado para representar a CTB no Estado do Maranhão. Não há reconhecimento institucional e seus desdobramentos não terão validade organizativa.”, afirma o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, reforçando que a decisão visa preservar a unidade e legitimidade da Central em todo o país.
Os sindicatos maranhenses filiados à CTB e que fazem parte do Fórum de Resgate da CTB/MA: SINPROESEMMA, SINDMETAL/MA, SINTEMA, SINDPANIP, SINTERP-MA, SINDVIG/MA, SINPROESEMPI, como entidades filiadas e com atuações comprometidas com os princípios classistas, democráticos e de unidade sindical, apoiam as deliberações da Direção Nacional da CTB e reafirmam o compromisso com a construção de uma representação estadual coesa, legítima e à altura dos desafios enfrentados pelas trabalhadoras e trabalhadores maranhenses.FÓRUM DE RESGATE DA CTB/MA
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Na programação da correição ordinária temática da Corregedoria Nacional do Ministério Público, que está sendo realizada no Ministério Público do Estado do Maranhão, prefeitos dos municípios maranhenses participaram de…
Na
programação da correição ordinária temática da Corregedoria Nacional do
Ministério Público, que está sendo realizada no Ministério Público do Estado do
Maranhão, prefeitos dos municípios maranhenses participaram de reunião em
que foi discutida a situação da educação infantil, especialmente no que se
refere às obras inacabadas e filas em creches e pré-escolas.
O encontro, que foi realizado
no Centro Cultural do Ministério Público do Maranhão, contou com a participação
de mais de 70 prefeitos ou representantes de forma presencial e mais de 30 de
forma virtual.O encontro, que foi realizado no Centro Cultural do Ministério Público do Maranhão, contou com a participação de mais de...
Segundo Fabiano, em todo o
Brasil existem mais de 630 mil crianças de 0 a 3 anos que esperam vagas em
creches, além daquelas de 4 a 5 anos que estão fora de sala de aula.
Somente no Maranhão, há 132
obras de creches e pré-escolas paralisadas, com 14 mil crianças esperando vagas
em escolas em 21% dos 217 municípios maranhenses.
Em seguida, o procurador-geral de justiça, Danilo de Castro, deu as boas-vindas aos participantes e destacou a importância do tema da educação infantil para a sociedade e informou que busca orientar os membros do MPMA para que atuem com espírito de colaboração nos municípios.
“As crianças não podem ficar à deriva. Sem uma creche, a mãe não pode sair para trabalhar. Então, prefeitos, prefeitas, secretários, secretárias, vamos atuar conjuntamente com o Ministério Público para que a gente possa, se não resolver definitivamente, conseguir começar a dar soluções para essa problemática”, conclamou.
PREFEITOS
O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Roberto Costa, elogiou a iniciativa do Ministério Público ao propiciar o diálogo e disse que está à disposição para as parcerias. Costa disse a falta de creche gera um problema social mais amplo, porque impede muitas mães de trabalharem fora de casa. “Quando a mulher tem que sair para trabalhar, fica impedida porque não sabe onde e com quem deixar o filho em segurança. A situação que termina criando uma vulnerabilidade na proteção das crianças e dos adolescentes”, comentou.
Também presente no encontro, o
prefeito de São Luís, Eduardo Braide, ressaltou o compromisso de sua gestão com
a construção de creches e anunciou que até o final de seu mandato a capital não
ficará com nenhuma obra inacabada na área da educação. “No primeiro mandato,
nós já entregamos sete creches de tempo integral e demos início à construção da
oitava. Estamos com a programação e com o dinheiro assegurado no município para
iniciar a construção, ainda este ano, de mais 20 creches de tempo integral. E
por isso a gente vai zerar a demanda por creches do Município de São Luís”,
anunciou.Na última parte do encontro, os gestores e representantes dos municípios se manifestaram, informando sobre as demandas para a construção de creches e esclarecendo dúvidas a respeito do...
O promotor de justiça João Luiz de Carvalho Botega, do Ministério Público de Santa Catarina, que é membro auxiliar e integrante da Comissão da Infância, Juventude e Educação do CNMP, tratou do direito que vem sendo sonegado a mais de 600 mil brasileiros com idade de 0 a 3 anos. O levantamento foi feito com apoio do CNMP e, segundo ele, está abaixo da realidade, já que muitas famílias nem procuram os municípios para matricular os filhos na educação infantil.
Bonega citou que a meta do Brasil, conforme preconiza o Plano Nacional de Educação, é garantir creche a pelo menos 50% das crianças na faixa de 0 a 3 anos Hoje, no Brasil, cerca de 38% desse público estão matriculados em creches. No Maranhão, o índice chega somente a 35%. “Para que a gente possa chegar a esses 50%, precisamos, segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), de cerca de 1 milhão de matrículas novas na educação infantil”.
Na última parte do encontro, os gestores e representantes dos municípios se manifestaram, informando sobre as demandas para a construção de creches e esclarecendo dúvidas a respeito do direito à educação infantil.
PARTICIPAÇÃO DOS PREFEITOS
Rafael Sousa, prefeito de Timon falou sobre a Educação em tempo integral, não só para crianças, mas especialmente para adolescentes do ensino fundamental, como ferramenta de combate à violência. “No nosso município, atuamos no ensino fundamental maior porque é um público que precisa da proteção social para que de fato possamos trabalhar a prevenção à violência. A segurança pública é um grande problema e não adianta apenas agir no efeito, mas agir na causa, e não tem outra saída senão com a educação em tempo integral.” Declarou o prefeito.
O prefeito Felipe Marreca, falou sobre o desafio relacionado as questões raciais entre as crianças de Itapecuru. “Nós somos a segunda cidade em área quilombola do estado do maranhão e sexta do país, então nós temos mais um ponto de vulnerabilidade, a missão de atuar com a equidade racial e educacional para fazer uma igualdade algum dia. A função como gestor é conseguir educar, fazendo com que essas crianças tenham consciência de sociedade, de vida, saibam escrever o nome, se entendam como pessoa, e isso é fundamental para o desenvolvimento social de cada criança e do município.”
O prefeito Fernando Portela
agradeceu o apoio do governo do Maranhão para o desenvolvimento educacional dos
estudantes de Tuntum.” A educação tem avançado bastante com o auxílio do
governador Brandão, a cidade de Tuntum tem cinco escolas de tempo integral, com
duas creches e dois berçários nas zonas rural e urbana, e duas escolas
militares, uma do Bombeiros e outra da Polícia Militar que melhoraram bastante
a educação no nosso município.”
O prefeito de Tuntum, Fernando Portela, falou sobre a importância do evento e o trabalho realizado pela FAMEM.
Estiveram presentes os
prefeitos: Ademar Magalhães (UNIÃO), de Vitorino Freire; Nivaldo Araújo (PSB),
de Alcântara; Emanuel Izaque (PL), de Luís Domingues; Eduardo Braide (PSD), de
São Luís; Rafael de Brito (PSB), de Timon; Dayvison Ribeiro (MDB), de Mirinzal;
Rigo Alberto Teles (MDB), de Barra do Corda; Suane Maria Barros (MDB), de
Gonçalves Dias; Fernando Portela (PDT), de Tuntum; Fernanda Lima
(REPUBLICANOS), de Fortaleza dos Nogueiras; Clenilton Barros (REPUBLICANOS), de
Urbano Santos; João Jorge (MDB), de Santa Helena; Raimunda da Silva (PDT); de
Fernando Falcão; Luis Fellipe Torres (PRD), de Itapecuru Mirim; Christiane de
Araújo (PL), de Bom Jardim; Francisco das Chagas (PDT), de São Bernardo; Carlos
Dino Penha (MDB), de São Bento; José Martinho Barros (MDB), de Cantanhede e
Marcony da Silva (MDB), de Sucupira do Norte.Na programação da correição ordinária temática da Corregedoria Nacional do Ministério Público, que está sendo realizada no Ministério Público do Estado do Maranhão, prefeitos dos municípios maranhenses participaram de reunião em que foi discutida a situação da educação infantil, especialmente no que se refere às...
As exigências de ambos os lados são óbvias: Israel quer o fim do poder do Hamas e o Hamas, o fim de Israel
Por M Sanger*
Não é a primeira vez, nestes 20 meses de
guerra, que o Hamas ''aceita'' uma proposta de cessar-fogo – desde que ela inclua
demandas completamente diferentes das propostas. Na semana passada, o grupo
terrorista concordou libertar 10 reféns vivos e 18 mortos dos 58 ainda
mantidos em cativeiro em Gaza; mas, em lugar dos 60 dias de suspensão dos
combates propostos no acordo, ele exige sete anos de cessar-fogo e a total
retirada do Exército de Israel.Não é a primeira vez, nestes 20 meses de guerra, que o Hamas ''aceita'' uma proposta de cessar-fogo – desde que...
Desta vez, até mesmo Steve Witkoff, o enviado
especial de Donald Trump encarregado da negociação, reagiu publicamente. ''A
proposta do Hamas é totalmente inaceitável e nos leva para trás”. E o que
a mídia internacional interpreta a partir da resposta do
Hamas? Que Israel não quer a paz.
Santa paciência, Batman!
As reivindicações de cada lado
A cobertura dessa guerra e também de suas fases, pela mídia brasileira e internacional, é de tal maneira mal-intencionada que tornou-se difícil entender até mesmo o que cada lado pleiteia. Para aqueles que querem formar sua própria opinião, o resumo é esse.
1
Israel quer todos os reféns de volta
sequestrados de suas casas há 20 meses e mantidos em condições absolutamente
desumanas. Entre eles, há também trabalhadores estrangeiros que estavam
temporariamente em Israel (vá entender qual o sentido disso).
Já o Hamas quer manter consigo o maior número de reféns, pois eles são sua principal arma contra Israel, que tem como lema “não deixar ninguém para trás”.
2
Israel quer conviver com vizinhos amistosos e
independentes. Com a Jordânia e o Egito, já selou há décadas acordos de paz. Há
alguma esperança de que acordos sejam selados com a Síria, agora sob novo
governo, e o Líbano. Não aposto todas as minhas fichas que isso aconteça, mas
torço para isso.
Gaza quer o fim da existência de Israel. Esse é o significado do lema ''Palestina livre do rio ao mar”.
3
Israel quer o fim do poder do Hamas no
território para garantir a segurança de suas fronteiras.
Tudo o que o Hamas quer é manter-se ali para que possa continuar sua cruzada pela destruição de Israel.
A pergunta que não quer calar
Guerras são feias e cruéis, e a única coisa que têm em comum é o fato de sempre terminarem com um vencedor e um perdedor. Mas isso não é permitido a Israel no caso do conflito de décadas entre Israel e o Hamas e um acordo de cessar-fogo é a forma com que os dois lados admitem que não houve vitória ou derrota. Algo do tipo “paremos por aqui, depois a gente continua”.
Gaza está estruturalmente destruída, a
população vivendo em acampamentos, um número alto (mesmo que
questionável) de mortes entre civis e toda a alta liderança do Hamas em Gaza
foi eliminada. Ainda assim, o Hamas não admite derrota. Nem ele nem países como
a França, a Espanha, África do Sul ou o Brasil, que dão respaldo político a um
grupo terrorista. De novo, vá entender o porquê.
Israel desde o início exige apenas duas condições para encerrar definitiva e imediatamente esta guerra: que o Hamas deponha as armas e liberte todos os reféns israelenses. Quando o mundo o pressionará a fazê-lo?
*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião de Agência de Notícias Baluarte
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