quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
O ex-senador Sarney acha mesmo que as práticas utilizadas por ele em meados do século passado continuam em voga

POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO 

O ex-senador Sarney acha mesmo que as práticas utilizadas por ele em meados do século passado continuam em voga, e para dá cabo à pretensão de manter-se vivo em investidas coronelistas, articulou, à guisa de perseguição, a não nomeação de Pedro Fernandes para o Ministério do Trabalho. Fernandes mostra simpatia e alinhamento com o projeto desenvolvimentista de Flávio Dino para o Maranhão.

Sarney não se conteve. Inserviu junto a Temer, segundo fontes ligadas a ele, para que Fernandes não fosse efetivado no cargo. Tudo ao estilo das históricas perseguições- algumas até brutais- que protagonizou nos últimos 40 anos. O pai de Roseana não se dá por vencido, mas, descontextualizado do novo cenário de ética que vem pontuando a política brasileira, continua a jogar sujo.  Não colabora.

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FORA DO COMPASSO Sarney: se remetendo às velhas práticas da ‘república’ que ficou no passado, ele criou agenda negativa para candidatura da filha.
‘Pedro Fernandes agora é carta fora do baralho’, comemorou Sarney ao lado da famiglia. Mas esquece   o ex-presidente que os tempos mudaram. As costuras boicoteiras já são perfeitamente entendidas pelos maranhenses como atos covardes daqueles que, sem mérito, tentam massacrar  os que trilham o caminho da independência. 

O boicote de Sarney contra Pedro Fernandes foi tiro pela culatra e cria para a candidatura de Rose, agenda negativa. A fama de perseguidores volta ao seio da prole. 

E o pior: à luz da opinião pública.

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