Com a seca, os moradores das zonas ribeirinhas e rurais estão com dificuldade de acesso a alimentos e...
A prefeitura de Manaus decretou, nesta quinta-feira (28),
situação de emergência em razão da seca que atinge o Rio Negro. Hoje o rio
atingiu a cota de 16,11 metros (m), nível considerado muito baixo para o
período. O decreto tem validade de 90 dias. Com isso, subiu para 17 o número de
municípios amazonenses que decretaram situação de emergência por causa da
estiagem que atinge o estado.
Segundo a prefeitura de Manaus, a vazante do Rio Negro vem causando prejuízos as zonas ribeirinha e rural da cidade.
Com a seca, os moradores das zonas ribeirinhas e rurais estão com dificuldade de acesso a alimentos e água potável. Entre as ações previstas para atender a população, estão a distribuição de alimentos e a perfuração de 30 poços artesianos para levar água a diferentes comunidades, informou a prefeitura. Também serão entregues 60 botes com motor para as comunidades afetadas.
Nas últimas 48 horas, enquanto a capital
amazonense registrou dois focos de queimadas, municípios do interior, entre os
quais Autazes, Novo Airão e Iranduba, contabilizaram 58 ocorrências, segundo
dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os focos de incêndio
fizeram com que a cidade ficasse encoberta por uma nuvem de fumaça.De acordo com o Inpe, em setembro, foram registrados 6.597 focos no Amazonas. Nos últimos dois dias, foram...
A situação de emergência é declarada quando ocorre uma situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos à comunidade. Nesses casos, o comprometimento da capacidade de resposta do poder público do ente atingido é “parcial”.
Além de Manaus, declararam situação de emergência os municípios de Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Coari, Eirunepé, Envira, Itamarati, Ipixuna, Jutaí, Maraã, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Tabatinga, Tefé e Uarini.
Dos
62 municípios do Amazonas, apenas dois não estão sendo afetados pela seca:
Presidente Figueiredo e Apuí. Cinco estão em estado de atenção e 38, em alerta.
Segundo a Defesa Civil do Amazonas, os
municípios em situação de emergência se localizam nas calhas do Alto Solimões,
Juruá e Médio Solimões, mais afetadas pela baixa das águas. A perspectiva é que
a situação se agrave ainda mais em outubro, quando a seca deve ficar mais
intensa. A estimativa da Defesa Civil é que, até o mês de dezembro, cerca de
500 mil pessoas sejam afetadas em razão da estiagem no estado.
AB
EDIÇÃO DE ANB
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