A TERCEIRA MAIOR CIDADE DO MARANHÃO
Com balões brancos e cartazes pedindo paz e ação do poder público na garantia da justiça às vítimas mortas e por segurança pública, dezenas de moradores foram às ruas do bairro
Na manhã deste domingo (13), moradores do bairro Parque Jair foram as ruas para
pedir por justiça e paz. A passeata foi realizada cinco dias depois de duas
pessoas terem sido assassinadas a tiros no bairro.
Com balões brancos e cartazes pedindo paz e ação do poder
público na garantia da justiça às vítimas mortas e por segurança pública,
dezenas de moradores foram às ruas do bairro.
A viúva de Joelson Maycon Santos, de 30 anos, que foi um dos mortos no último de 8 de fevereiro no Parque Jair, esteve na passeata e afirmou que o marido era um homem bom e que morreu quando voltava de jogar bola com os amigos.
NESTE DOMINGO Dezenas de moradores foram às ruas do bairro. |
No mesmo dia, Gleydson Marley Ferreira, de 31 anos, foi baleado na rua Abdenago Ferreira, também no Parque Jair. Segundo a Polícia Civil, quatro pessoas em duas motos, não identificadas, realizaram vários disparos de arma de fogo contra a vítima. Gleydson Marley foi alvejado com vários tiros e morreu no local.
No mesmo dia, Gleydson Marley Ferreira, de 31 anos, foi
baleado na rua Abdenago Ferreira, também no Parque Jair. Segundo a Polícia
Civil, quatro pessoas em duas motos, não identificadas, realizaram vários
disparos de arma de fogo contra a vítima. Gleydson Marley foi alvejado com
vários tiros e morreu no local.
Segundo os moradores da região, após os crimes, a população passou a sofrer ainda mais com o medo e a insegurança.
O professor Paulo Roberto, que é responsável pela escolinha
de futebol Força Jovem, que trabalha com crianças e adolescentes da comunidade,
afirma que os pais não querem mais enviar os filhos para as aulas, por medo da
violência.O secretário de Segurança Pública do estado, Leonardo Diniz.
“Nós fomos convidados para disputar a copa do Barreto e,
ontem (12), a gente foi com um número bastante limitado de garotos. Fomos com o
ônibus praticamente vazio, coisa que nunca tinha acontecido nesses 10 anos de
projeto que a gente tem. Os pais e as mães totalmente com medo, uma situação
complicada, todo mundo com medo. Eu não tiro a razão dos pais, a gente está
assustado com essa situação, porque tem pais de família perdendo a vida,
adolescentes perdendo a vida. Não são só pessoas criminosas que estão perdendo
a vida no bairro, a gente sabe disso, porque moramos aqui e conhecemos eles”,
lamentou Paulo Roberto.
Ainda segundo o professor, a comunidade está pedindo ajuda à
Secretaria de Segurança Pública do Estado, para ter o direito de ir e vir.
G1
EDIÇÃO DE ANB
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