sábado, 22 de junho de 2019
Cidade vive  seu pior  momento iniciado em 2008, com gerações e gerações de ribamarenses desempregados
Principal desafio do próximo gestor é salvar do limbo os mais de 230 mil  munícipes que habitam hoje o território abandonado

POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com

Do Laranjal ao Bacuritiua; do Riozinho ao Parque das Palmeiras, assim bem como do Loteamento Novo Araçagi a Trizidela da Maioba, a paisagem é a mesma: desemprego avassalador.

A gestão do prefeito Eudes Sampaio(PTB), considerada pelos ribamarenses um arranjo-tampão à desistência de seu antecessor, não sinalizou até agora -em quase um ano- para o enfrentamento do maior desafio da governabilidade ribamarense na história moderna.

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HÁ 15 ANOS NO PODER Em bairros como...
Há 15 anos no poder, Sampaio, integrante do grupo que vem governando a Balneária há quase duas décadas, não apresentou um projeto que dialogasse com a ausência de politicas públicas nessa área. Os mais de 230 mil  munícipes que habitam a cidade nos dias atuais, esperavam a implantação de um complexo industrial que os contemplasse e o anúncio da obra ainda fora feito, mas, à guisa de sensacionalismo, não saiu o papel.

As gestões do grupo do prefeito que vai à reeleição daqui a 14 meses, vêm sendo midiática em tempo real. Calcula-se que cerca de 88%  do que é divulgado pela PSJR não passam  de ações ilusórias com clara intenção de ludibriar a opinião pública local.

Em bairros como Sarnambi, Juçatuba ou mesmo Residencial Pitangueiras, a gritante falta de oportunidades não é exclusividade. Nas quatro regiões do município, a gestão de Sampaio segue à revelia da principal necessidade dos ribamarenses: emprego.

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Os ribamarenses questionam onde  tem parado tanto dinheiro e o porquê de instalações de cabide como as...
A omissão do grupo comandado por Eudes se cristalizou,  ainda que São José de Ribamar receba como Fundo de Participação Especial repasses milionários a cada mês. Os ribamarenses questionam onde  tem parado tanto dinheiro e o porquê de instalações de cabide como as chamadas subprefeituras bancarem cabos eleitorais com trânsito livre no orçamento público.

Empregados na cidade apenas aqueles que pertencem ao balaio do grupo.  

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