terça-feira, 4 de outubro de 2016
Fundo de Financiamento
Estudantil não vem sendo aplicado em conformidade com a lei 10.260 de 2001 que
estabelece a implantação do Fies em território nacional.
No Maranhão, Comissão de Educação
da Assembleia Legislativa se calou diante do problema.
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE
O Fundo de Financiamento Estudantil
(Fies), programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na
educação superior de estudantes matriculados em cursos superiores não anda
funcionando bem no Maranhão. E o pior: a Comissão de Educação da Assembleia
Legislativa formada pelos deputados Sérgio Frota, Edson Araújo, Fábio Braga,
Edivaldo Holanda, Wellington do Curso, Rigo Teles e Roberto Costa se calou diante do problema que vem abalando milhares de
estudantes somente em São Luís.
TO NEM AÍ Um dos titulares da Comissão
de Educação da Assembleia Legislativa, o deputado Sérgio Frota se preocupa mais
com o Sampaio que com a situação de temor que vem permeando a classe estudantil
maranhense; ele é um dos responsáveis pela inércia da Comissão de Educação da
AL.
|
Descontentamento e revolta geral
entre estudantes e aspirantes ao ensino superior o que seria uma oportunidade
de inclusão na universidade, o Fies corre o risco de ser descredenciado por boa
parte das faculdades locais. Tudo porque a exigência de um crédito suplementar
para pagamento de taxas cobradas junto aos bancos vem se constituindo um obstáculo
aos estudantes que já não sabem a quem recorrer. Na Assembleia Legislativa do Maranhão
a inerte e improdutiva Comissão de Educação ainda não se pronunciou acerca do
problema. Os parlamentares dão de ombros com uma triste realidade que vem
atingindo frontalmente os estudantes e mostram desconexão com os deputados da Câmara
na esfera federal. Tanto os deputados estaduais quantos os federais maranhenses
ainda não se deram conta da gravidade do imbróglio.
Wellington do Curso(à direita)
não faz jus ao nome; Fies nunca mereceu sua atenção.
|
Nas últimas semanas, os bancos Caixa
Econômica Federal e Banco do Brasil, responsáveis pela operacionalização do
Fundo, acusaram a impossibilidade de repasses aos estudantes beneficiários do
Programa, causando temor entre os universitários já matriculados e em plena atividade
discente. As faculdades em São Luís por sua vez, em face da instabilidade que
vem permeando a permanência do Fies no estado, ameaçam não renovar o programa e
cobrar os alunos. Uma notícia catastrófica que caiu como uma bomba no imaginário
daqueles que sempre sonharam com a formação superior.
A Comissão de Educação da AL continua a existir apenas no papel.
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Vc é um idiota,ainda bem que enxerguei a tempo... E não fui longe
ResponderExcluirVc é um idiota,ainda bem que enxerguei a tempo... E não fui longe
ResponderExcluirQuerido essa tal desconexão só acaba com eles se unem na famosa dobradi-nha para ganhar a eleição e renovar o mandato,,ai os nobres deputados estao interligados com brasilia, veja a parceria do marreca com o famoso racha urna comprador de voto da al,,
ResponderExcluirRosario
A falta de comprometimento e de interesse de determinados políticos no trato da coisa pública é um fato lamentável e corriqueiro. Quando um político faz parte de uma Comissão de" qualquer coisa" a primeira (e possivelmente a única) preocupação que lhe vem à cabeça é levar vantagem em causa própria. Fazer parde de Comissões enriquece o currículo e abre novas perspectivas para a carreira desses políticos de carreira. Cada um deles tem uma vantagem pessoal a ser alcançada, de modo que a finalidade da Comissão e a razão da sua existência deixa de ser importante. Isto deve ser deixado bem claro para que esses políticos tenham a resposta nas urnas. Wellington já teve a dele. A vez dos outros também chega.
ResponderExcluirAugusto Pellegrini Filho