domingo, 31 de maio de 2015
Blatter acusa Uefa de promover 'campanha de ódio'
Reeleito para seu quinto mandato consecutivo na presidência da Fifa, Joseph Blatter deu neste sábado (30) uma coletiva de imprensa em Zurique, na Suíça, durante a qual mostrou ressentimento contra seus opositores e negou qualquer possibilidade de mudança nas próximas Copas do Mundo.
A primeira na linha de tiro foi a Uefa, que, segundo o cartola, realizou uma campanha de ódio contra ele. Após as prisões de sete cartolas ligados à Fifa na última quarta-feira (27), a entidade comandada por Michel Platini passou a cobrar publicamente uma renúncia de Blatter e declarou apoio ao candidato derrotado nas eleições para a presidência da confederação, Ali bin Al Hussein.
"Da parte da Uefa e do seu presidente, houve uma verdadeira campanha de ódio contra mim. Eu perdoo tudo, mas não esqueço", declarou o suíço para a emissora local "RTS". Em seguida, o mandatário acusou os Estados Unidos e a Inglaterra de o atacarem por terem perdido a disputa para sediar os Mundiais de 2018 e 2022.
As prisões da última quarta, realizadas em Zurique, foram efetuadas a pedido do FBI, a polícia federal norte-americana, que conduz as investigações do escândalo de corrupção no futebol internacional. "Estados Unidos e Inglaterra eram candidatos a receber as Copas do Mundo dos próximos anos e perderam. Nada me convence de que seus ataques foram apenas coincidência", afirmou.
Além disso, o presidente fez questão de garantir que a Rússia e o Catar serão mantidos como sedes dos dois próximos Mundiais, apesar das acusações de compra de votos no processo de escolha.
O caso
Na última quarta-feira, sete cartolas ligados à Fifa foram detidos em Zurique a pedido do FBI, que investiga crimes de extorsão, fraude e lavagem de dinheiro. Entre eles, está o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin.
As suspeitas recaem sobre mais de US$ 100 milhões que teriam sido movimentados nos últimos 20 anos no sistema bancário norte-americano. Os valores referem-se a contratos de marketing, direitos televisivos e organização de competições. Marin, por exemplo, teria recebido milhões de dólares em propinas em troca de acordos envolvendo a Copa América e a Copa do Brasil. (ANSA).
"Eu perdoo tudo, mas não esqueço", disse o presidente da Fifa
Reeleito para seu quinto mandato consecutivo na presidência da Fifa, Joseph Blatter deu neste sábado (30) uma coletiva de imprensa em Zurique, na Suíça, durante a qual mostrou ressentimento contra seus opositores e negou qualquer possibilidade de mudança nas próximas Copas do Mundo.
A primeira na linha de tiro foi a Uefa, que, segundo o cartola, realizou uma campanha de ódio contra ele. Após as prisões de sete cartolas ligados à Fifa na última quarta-feira (27), a entidade comandada por Michel Platini passou a cobrar publicamente uma renúncia de Blatter e declarou apoio ao candidato derrotado nas eleições para a presidência da confederação, Ali bin Al Hussein.
"Da parte da Uefa e do seu presidente, houve uma verdadeira campanha de ódio contra mim. Eu perdoo tudo, mas não esqueço", declarou o suíço para a emissora local "RTS". Em seguida, o mandatário acusou os Estados Unidos e a Inglaterra de o atacarem por terem perdido a disputa para sediar os Mundiais de 2018 e 2022.
As prisões da última quarta, realizadas em Zurique, foram efetuadas a pedido do FBI, a polícia federal norte-americana, que conduz as investigações do escândalo de corrupção no futebol internacional. "Estados Unidos e Inglaterra eram candidatos a receber as Copas do Mundo dos próximos anos e perderam. Nada me convence de que seus ataques foram apenas coincidência", afirmou.
Além disso, o presidente fez questão de garantir que a Rússia e o Catar serão mantidos como sedes dos dois próximos Mundiais, apesar das acusações de compra de votos no processo de escolha.
O caso
Na última quarta-feira, sete cartolas ligados à Fifa foram detidos em Zurique a pedido do FBI, que investiga crimes de extorsão, fraude e lavagem de dinheiro. Entre eles, está o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin.
As suspeitas recaem sobre mais de US$ 100 milhões que teriam sido movimentados nos últimos 20 anos no sistema bancário norte-americano. Os valores referem-se a contratos de marketing, direitos televisivos e organização de competições. Marin, por exemplo, teria recebido milhões de dólares em propinas em troca de acordos envolvendo a Copa América e a Copa do Brasil. (ANSA).
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