sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Ela abriu o bico!
Secretária de Cultura tenta dá explicações sua sobre péssima atuação à frente da Secma em entrevista ao jornal O Imparcial. ANB Online foi a primeira a denunciar em nível nacional os descasos patrocinados por sua Pasta no trato com artistas do estado.
O Imparcial
A partir do dia 1º de março, a estrutura administrativa da Secretaria Estadual de Cultura (Secma) vai contar com um órgão adjunto voltado ao fomento da economia criativa, segundo informou a secretária Olga Simão. A titular da Secma revelou ao Imparcial que a mudança reforça o desenvolvimento econômico como prioridade das políticas culturais, agregando-se às áreas de preservação da memória e das tradições maranhenses.
Como a identidade do Maranhão é ressaltada no Carnaval da Secma?
“Ao longo dos anos, o governo vem procurando incentivar todas as manifestações culturais. O carnaval do Maranhão é diferente, tem uma mistura muito grande de ritmos e sons, do Tambor de Crioula às Tribos de Índios, os Grupos Afros e os Blocos Tradicionais. Todos participam dos cortejos, desfiles e apresentações em São Luís, e este ano estamos intensificando os circuitos [nos trechos ligando Praça Deodoro, Madre Deus e Cajazeiras], com uma participação muito forte de mais de cem cantores maranhenses”.
Quanto ao interior?
“Aqui em São Luís é mais visível, mas o carnaval no interior do Maranhão é muito forte, e o governo apoia os municípios com convênios, ou diretamente com atrações. Temos também as jardineiras, que são palcos móveis com estrutura completa, banda e grupos de artistas, e têm a vantagem de atender mais de um município por dia. Tem uma jardineira específica para os vários municípios da Região Tocantina, que fica em Imperatriz nos dias de Carnaval, na Beira-Rio”.
Qual o investimento total?
“Temos um Carnaval grande, [inclusive em] todo o interior, com um investimento considerável, mas ainda não fechamos porque estamos realizando parcerias com o interior. Números concretos, só quando fecharmos. Mas as mais de 950 apresentações, em torno de 100 cantores e todos os outros grupos recebem o cachê para participar das atrações. É firmado um convênio com as entidades representativas de classe, a exemplo de associações de blocos carnavalescos e cantores. É muito variado, porque temos vários tipos de grupo, [cada um] com mais ou menos componentes”.
E o cachê das atrações nacionais?
“O carnaval é realizado por uma parceria muito grande, e não é a Secma [a única secretaria estadual ou instituição pública ou privada] que realiza. As atrações nacionais não são contratadas via governo, mas por um patrocínio captado pela parceria com o [São Luís] Convention [& Visitors] Bureau, que é uma entidade representativa da classe turística e viu [a parceria como] uma forma de fomento. As contratações integram o carnaval, mas esse trabalho é feito por essa ação de captação de patrocínio organizada pelo Convention Bureau”.
Como tem recebido as críticas sobre a organização do carnaval?
“As críticas são naturais, mas como coloquei, o próprio palco da Deodoro tem uma atração nacional por noite, e duas até quatro atrações locais. A prioridade do palco, que integra um circuito grande, é para os artistas maranhenses. Seria o contrário se tivéssemos vários artistas nacionais e um local”
Saindo da questão do Carnaval, qual o eixo central da política cultural maranhense?
“A área cultural é muito grande e diversificada. Temos da música às artes cênicas, a preservação da nossa memória no arquivo, as áreas de literatura e arqueologia. [Desde] Quando assumi, temos procurado trabalhar todas as áreas, com as priorizações, valorizando e interiorizando as ações, levando-as aos municípios. Mas temos como ponto central de uma reestruturação da cultura o Sistema Nacional de Cultura (SNC), que tem a participação de todos os entes: governos federal, estadual e municipais, e sociedade civil. Estamos trabalhando na implementação do sistema”.
Secretária de Cultura tenta dá explicações sua sobre péssima atuação à frente da Secma em entrevista ao jornal O Imparcial. ANB Online foi a primeira a denunciar em nível nacional os descasos patrocinados por sua Pasta no trato com artistas do estado.
O Imparcial
A partir do dia 1º de março, a estrutura administrativa da Secretaria Estadual de Cultura (Secma) vai contar com um órgão adjunto voltado ao fomento da economia criativa, segundo informou a secretária Olga Simão. A titular da Secma revelou ao Imparcial que a mudança reforça o desenvolvimento econômico como prioridade das políticas culturais, agregando-se às áreas de preservação da memória e das tradições maranhenses.
Olga Simão: da mesma prole gestora dos ãos Bulcão, Godão e Brandão, ela resolveu abrir o bico e defender o indefensável após denúncias da Agência Baluarte |
Como a identidade do Maranhão é ressaltada no Carnaval da Secma?
“Ao longo dos anos, o governo vem procurando incentivar todas as manifestações culturais. O carnaval do Maranhão é diferente, tem uma mistura muito grande de ritmos e sons, do Tambor de Crioula às Tribos de Índios, os Grupos Afros e os Blocos Tradicionais. Todos participam dos cortejos, desfiles e apresentações em São Luís, e este ano estamos intensificando os circuitos [nos trechos ligando Praça Deodoro, Madre Deus e Cajazeiras], com uma participação muito forte de mais de cem cantores maranhenses”.
Quanto ao interior?
“Aqui em São Luís é mais visível, mas o carnaval no interior do Maranhão é muito forte, e o governo apoia os municípios com convênios, ou diretamente com atrações. Temos também as jardineiras, que são palcos móveis com estrutura completa, banda e grupos de artistas, e têm a vantagem de atender mais de um município por dia. Tem uma jardineira específica para os vários municípios da Região Tocantina, que fica em Imperatriz nos dias de Carnaval, na Beira-Rio”.
Qual o investimento total?
“Temos um Carnaval grande, [inclusive em] todo o interior, com um investimento considerável, mas ainda não fechamos porque estamos realizando parcerias com o interior. Números concretos, só quando fecharmos. Mas as mais de 950 apresentações, em torno de 100 cantores e todos os outros grupos recebem o cachê para participar das atrações. É firmado um convênio com as entidades representativas de classe, a exemplo de associações de blocos carnavalescos e cantores. É muito variado, porque temos vários tipos de grupo, [cada um] com mais ou menos componentes”.
E o cachê das atrações nacionais?
“O carnaval é realizado por uma parceria muito grande, e não é a Secma [a única secretaria estadual ou instituição pública ou privada] que realiza. As atrações nacionais não são contratadas via governo, mas por um patrocínio captado pela parceria com o [São Luís] Convention [& Visitors] Bureau, que é uma entidade representativa da classe turística e viu [a parceria como] uma forma de fomento. As contratações integram o carnaval, mas esse trabalho é feito por essa ação de captação de patrocínio organizada pelo Convention Bureau”.
Como tem recebido as críticas sobre a organização do carnaval?
“As críticas são naturais, mas como coloquei, o próprio palco da Deodoro tem uma atração nacional por noite, e duas até quatro atrações locais. A prioridade do palco, que integra um circuito grande, é para os artistas maranhenses. Seria o contrário se tivéssemos vários artistas nacionais e um local”
Saindo da questão do Carnaval, qual o eixo central da política cultural maranhense?
“A área cultural é muito grande e diversificada. Temos da música às artes cênicas, a preservação da nossa memória no arquivo, as áreas de literatura e arqueologia. [Desde] Quando assumi, temos procurado trabalhar todas as áreas, com as priorizações, valorizando e interiorizando as ações, levando-as aos municípios. Mas temos como ponto central de uma reestruturação da cultura o Sistema Nacional de Cultura (SNC), que tem a participação de todos os entes: governos federal, estadual e municipais, e sociedade civil. Estamos trabalhando na implementação do sistema”.
Saiba onde tudo começou, aqui:
http://agenciadenoticiasbaluarte.blogspot.com.br/2014/02/humilhacao-tem-limite-programacao-do.html
Com edição de ANB Online.
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Falou e daí? Ela sempre mente, falou e não disse nada. Pqp
ResponderExcluirSálvio boi de Nina
Coloca esse Gil Cupim Olga Francisco Gonçalves passa tudo no liquidificador? Vai sair suco de baiano pra todo lado, eita povo burro do cacete. Gustavo , universitário
ResponderExcluirNem comento mais, pouca vergonha dessa mulher aff
ResponderExcluirJacqueline já trabalhei nessa porcaria