segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Dj's, trancistas, dançarinos, artesãos, alfaiates, radiolas, bandas e artistas sem nenhum programa ou projeto voltado para a cadeia produtiva do Reggae. Apenas eventos anunciados, esporadicamente, como forma de entreter até mesmo aqueles que integram a cena. Sem ações permanentes que fortaleçam o movimento, Governo do Estado e Prefeitura de São Luís repetem o que produtoras já fazem: realização de eventos. Do Pop Som, passando pelo  União do BF, Toque de Amor e   Espaço Aberto, quem acompanha de perto a manifestação popular, desde as décadas de 80 e 90 quando  se deu o boom do ritmo em São Luís, sabe do sofrimento que é viver do Reggae no Maranhão. A grande maioria dos profissionais sobrevive à mercê do descaso sem apoio às suas produções e não pode contar com as Secretarias de Cultura que  só aparecem às vésperas de eleições intrumentalizadas por interesses políticos. A ausência de uma política cultural consistente que ampare quem faz o Reggae nos 217 municípios do estado e  capital é uma das principais reinvindicações de parte da massa regueira nos dias atuais. Ela já não suporta ser ludibriada por programações festivas datadas tendo de no dia seguinte recorrer a vaquinhas para aquisição de tuitas, alto falante  de 15 e locomoção de suas radiolas. Mas, como bem disse o governador do Maranhão, Carlos Junior,  em postura reiterada pelo prefeito de São Luís, Dudu Braide,  “o Maranhão tem o reggae no coração’’. Já os regueiros…


POR FERNANDO ATALLAIA

EDITOR DE CULTURA DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BALUARTE

DIRETO DA REDAÇÃO


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