quarta-feira, 3 de setembro de 2025

vergonha a céu aberto

No dia 23 de novembro de 2024, o Jornal Nacional, da TV Globo, noticiou que a falta de banheiro dentro de casa é a realidade em quatro de cada dez moradias no Maranhão — índice superior à média nacional.

O levantamento do Instituto Trata Brasil mostra que a falta de estrutura é ainda mais grave no Nordeste, especialmente no Maranhão, onde o problema atinge 13 em cada 100 habitantes, como explica a presidente do instituto, Luana Pretto (Maranhão Hoje).

No estado, investe-se apenas 25 reais por ano por habitante em saneamento básico, enquanto a média nacional é de 111 reais — e, segundo Pretto, o ideal seria investir 230 reais por habitante por ano.

Das 190 mil internações registradas no Brasil em 2022 por doenças de veiculação hídrica, 30 mil ocorreram no Maranhão, detalha a diretora-executiva do Instituto de Água e Saneamento.

Em 18 de março de 2024, a Agência Tatu informou que o Maranhão é o estado com maior número de domicílios sem banheiro no país. Ter um banheiro com sanitário ligado à rede coletora de esgoto ou a uma fossa é um direito básico. O estado acumula 73.751 moradias nessa condição — a pior marca nacional. A capital, São Luís, aparece em segundo lugar entre as capitais nordestinas, com 937 domicílios sem banheiro (Agência Tatu Blog Fuxico do Sertão). Leia o artigo completo no link abaixo:

https://institutogilmarpereira.com.br/maranhao-na-latrina/

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