quinta-feira, 28 de agosto de 2025

NO JULGAMENTO, REALIZADO NESSA QUARTA-FEIRA (27), O MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO DEFENDEU A TESE DE FEMINICÍDIO PRATICADO POR MEIO CRUEL O Tribunal do Júri de São José de Ribamar, na Grande São Luís, condenou o réu Antônio José Santos Silva a 14 anos e 3 meses de reclusão pelo assassinato de Maria Júlia Pestana Santos. O crime aconteceu no dia 15 de junho de 2001, na estrada do Pau Deitado. No julgamento, realizado nessa quarta-feira (27), o Ministério Público do Maranhão foi representado pelo promotor de justiça José Márcio Maia Alves, que defendeu a tese de feminicídio praticado por meio cruel. Consta no inquérito policial que, no dia do crime, a vítima foi surpreendida pelo agressor em uma vereda próxima à estrada do Pau Deitado, onde lhe aplicou vários golpes na cabeça por instrumento contundente, que quebraram a primeira vértebra da sua coluna cervical e romperam-lhe os vasos da base do crânio. Maria Júlia ficou agonizando por vários minutos antes de morrer. Conforme a denúncia, o réu praticava violência doméstica reiterada contra a vítima, que culminou com o feminicídio. O júri foi presidido pelo juiz Mário Márcio de Almeida Sousa. Atuaram na defesa do réu os defensores públicos Marcelo de Miranda Taglialegna Miranda e João Henrique de Brito Marinho.

G1
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