É a quinta alta consecutiva do indicador
A produção industrial brasileira cresceu 2,6% na
passagem de agosto para setembro. É a quinta alta consecutiva do indicador, que
teve taxas de crescimento de 8,7% em maio, 9,6% em junho, 8,6% em julho e 3,6%
em agosto, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados hoje (4)
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com esses resultados, o setor conseguiu eliminar a
perda de 27,1% acumulada nos meses de março e abril, ou seja, no início da
pandemia da covid-19. A atividade industrial se situa 0,2% acima da registrada
em fevereiro deste ano.
A produção industrial também registrou alta de 3,4%
na comparação com setembro do ano passado e 4,8% na média móvel trimestral. Por
outro lado, acumula quedas de 7,2% no ano e de 5,5% em 12 meses.
Na passagem de agosto para setembro, as quatro
grandes categorias econômicas apresentaram alta, com destaque para os bens de
consumo duráveis (10,7%). As demais categorias registraram as seguintes taxas
de crescimento: bens de consumo semi e não duráveis (3,7%), os bens de capital,
isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (7%), e os bens
intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo
(1,3%).Na passagem de agosto para setembro, as quatro grandes categorias econômicas apresentaram alta.
Das 26 atividades industriais pesquisadas, 22
tiveram alta, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias,
que avançou 14,1%. O setor vem de cinco meses de alta, quando acumulou 1.042,6%
de crescimento, impulsionado pela continuidade do retorno à produção após a
paralisação decorrente da pandemia. Apesar disso, ainda se encontra 12,8%
abaixo do patamar de fevereiro.
Outras atividades com altas relevantes foram
máquinas e equipamentos (12,6%), confecção de artigos do vestuário e acessórios
(16,5%), couro, artigos para viagem e calçados (17,1%) e produtos alimentícios
(1,2%).
A queda na produção ocorreu em quatro atividades,
com destaque para as indústrias extrativas (3,7%), setor que havia apresentado
três meses de resultados positivos consecutivos e que acumularam expansão de
18,2%.
Vitor Abdalla
Edição de ANB
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