terça-feira, 18 de dezembro de 2018

As Residências Terapêuticas Amarílis Toledo e José Raimundo Brandão completam, nesta semana, cinco anos de funcionamento


As Residências Terapêuticas Amarílis Toledo e José Raimundo Brandão completam, nesta semana, cinco anos de funcionamento. Os residentes participaram de atividades integrativas, culturais, de bem-estar e lazer. As residências integram a Rede Estadual de Saúde Mental da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Segundo a coordenadora da Residência Terapêutica II José Raimundo Brandão, Isabelle Rego, as unidades contam com atendimento eficiente e humanizado. “Nós trabalhamos o resgate da dignidade humana e da individualidade da cidadania. Nossos pacientes vivem uma vida normal e o objetivo da Residência Terapêutica é promover alegria e entrosamento, e até mesmo nos parabéns eles cantaram e se divertiram muito”, disse.

Para a coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) III – Bacelar Viana, Ana Gabriele, as residências terapêuticas têm um papel fundamental na assistência em saúde mental. “Esses moradores das residências eram da pensão protegida do Hospital Nina Rodrigues, que tinha o modelo antigo, antes da reforma psiquiátrica. Hoje, eles têm esse tratamento singular, precisamos atender as necessidades de cada um deles. E para isso também começaram a ser assistidos pelo Caps III – Bacelar Viana”, destacou.

A Rede Estadual de Saúde Mental é composta pelo Hospital Nina Rodrigues e conta, também, com dois Centros de Atenção Psicossocial: o Caps Álcool e Drogas Estadual e o Caps III – Bacelar Viana, com funcionamento 24 horas. O Estado dispõe, ainda, de uma...
Nesta segunda-feira (17), em um cenário que incluiu música, dança, doces, frutas e bolos, pacientes e profissionais de saúde comemoram os cinco anos de funcionamento das Residências Terapêuticas Amarílis Toledo e José Raimundo Brandão.

A coordenadora da Residência Terapêutica Amarilis Toledo, Rafaely Polary, afirmou que, há cinco anos, eram 112 pacientes que, por décadas, eram internados em hospitais e clínicas psiquiátricas. A maioria foi contemplada em voltar à residência para o contato familiar. Outras 33 receberam o serviço substitutivo, que são as residências terapêuticas.
 
“Hoje, a gente comemora essa vitória do resgate da dignidade da identidade deles que antes não tinham poder de escolha como o que vestir ou comer. Hoje eles já escolhem o que querem assistir, como querem sair e essa festa serve para isso”, afirmou.

Assim como os moradores das duas casas localizadas no Monte Castelo, o diretor do Hospital Nina Rodrigues, Ruy Cruz, e o diretor do CAPS Álcool e Drogas Estadual (Caps-AD), Marcelo Costa, participaram das comemorações do quinto aniversário das Residências Terapêuticas.

Rede de cuidados

A Rede Estadual de Saúde Mental é composta pelo Hospital Nina Rodrigues e conta, também, com dois Centros de Atenção Psicossocial: o Caps Álcool e Drogas Estadual e o Caps III – Bacelar Viana, com funcionamento 24 horas. O Estado dispõe, ainda, de uma Unidade de Acolhimento (UA) e três Residências Terapêuticas (RT).

MATÉRIA ENVIADA PELA SECRETARIA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS POLÍTICOS DO GOVERNO DO MARANHÃO

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