quinta-feira, 7 de junho de 2018
Agricultora aumenta produção, gera renda e manda filha à faculdade após chegada do Plano Mais IDH
Marinilde Silva tinha dificuldades de fazer dinheiro com a pequena criação de aves que tinha em Cajari. Chegaram, então, alguns técnicos à cidade, que passaram a mostrar como ela podia aumentar e melhorar a produção. Ela não só aumentou a produção como também realizou o sonho de mandar a filha para a universidade.
Essa é uma das muitas histórias de pequenas produtoras que tiveram a vida transformada com o Plano Mais IDH, lançado pelo governador Flávio Dino em 2015 para melhorar a qualidade de vida nas 30 cidades mais pobres do Estado.
O Plano Mais IDH envolve várias ações. Parte delas é feita pelos 90 técnicos do Mais IDH que percorrem as cidades ensinando técnicas para os moradores. Isso é feito por meio de tecnologia, treinamentos e outras ferramentas.
“Não sabíamos como era realmente, o tanto de comida [necessária para
as aves], o ponto de corte”, conta Marinilde Silva ao se lembrar da
época antes da chegada dos técnicos.
Depois, a coisa começou a mudar. “Foram novos conhecimentos que não tínhamos. Agora já estou no terceiro lote. Vendi a primeira safra e, além disso, pude dar alimento para a minha filha, a minha família e outras pessoas.” Ela também ajudou outros moradores da cidade: “Foi feita, inclusive, doação”.
“Com o dinheiro [gerado a partir] do programa, eu pude pagar a inscrição para a minha filha chegar até a faculdade – tanto para concluir o ensino médio em Penalva quanto para chegar à UFMA de Bacabal”, afirma.
José Maria, técnico da a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (Agerp), explica que, além de trabalhar com agricultura de corte, Marinilde complementa a renda com a horticultura. “Ela é uma quebradeira de coco dessa comunidade. Inclusive tem sucesso porque hoje tem os filhos que estão sendo formados, através do projeto”.
Novas perspectivas
A Agerp tem 9 mil famílias cadastradas para receber apoio e novos conhecimentos. A maioria das famílias é chefiada por mulheres.
Uma delas é a agricultora Zileide da Conceição. Ela começou a produzir artesanato de forma mais eficiente após a chegada dos técnicos: “Melhorou muito, tem mais saída agora”. Ela mora em Cajari e faz miçangas, colares, pulseiras, anéis e outros itens.
“Ela tem conseguido melhorar a condição de vida. Ela não tinha perspectiva. A partir do momento em que teve essa inclusão produtiva, melhorou a qualidade de vida”, diz Janaira Sá, gestora regional da Agerp.
A também agricultora familiar Maria do Socorro diz que, antes do Plano Mais IDH, “a gente era esquecido, a gente nunca foi visto como ser humano, nunca teve esse apoio”.
“Mas com esse governo, a gente recebeu esses projetos e teve um grande êxito na produção. Vem nos incentivando e acompanhando mensalmente”, acrescenta.
Marinilde Silva tinha dificuldades de fazer dinheiro com a pequena criação de aves que tinha em Cajari. Chegaram, então, alguns técnicos à cidade, que passaram a mostrar como ela podia aumentar e melhorar a produção. Ela não só aumentou a produção como também realizou o sonho de mandar a filha para a universidade.
Essa é uma das muitas histórias de pequenas produtoras que tiveram a vida transformada com o Plano Mais IDH, lançado pelo governador Flávio Dino em 2015 para melhorar a qualidade de vida nas 30 cidades mais pobres do Estado.
O Plano Mais IDH envolve várias ações. Parte delas é feita pelos 90 técnicos do Mais IDH que percorrem as cidades ensinando técnicas para os moradores. Isso é feito por meio de tecnologia, treinamentos e outras ferramentas.
A Agerp tem 9 mil famílias cadastradas para receber apoio e novos conhecimentos. A maioria das famílias é chefiada por mulheres. Uma delas é a agricultora Zileide da Conceição. |
Depois, a coisa começou a mudar. “Foram novos conhecimentos que não tínhamos. Agora já estou no terceiro lote. Vendi a primeira safra e, além disso, pude dar alimento para a minha filha, a minha família e outras pessoas.” Ela também ajudou outros moradores da cidade: “Foi feita, inclusive, doação”.
“Com o dinheiro [gerado a partir] do programa, eu pude pagar a inscrição para a minha filha chegar até a faculdade – tanto para concluir o ensino médio em Penalva quanto para chegar à UFMA de Bacabal”, afirma.
José Maria, técnico da a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (Agerp), explica que, além de trabalhar com agricultura de corte, Marinilde complementa a renda com a horticultura. “Ela é uma quebradeira de coco dessa comunidade. Inclusive tem sucesso porque hoje tem os filhos que estão sendo formados, através do projeto”.
Novas perspectivas
A Agerp tem 9 mil famílias cadastradas para receber apoio e novos conhecimentos. A maioria das famílias é chefiada por mulheres.
Uma delas é a agricultora Zileide da Conceição. Ela começou a produzir artesanato de forma mais eficiente após a chegada dos técnicos: “Melhorou muito, tem mais saída agora”. Ela mora em Cajari e faz miçangas, colares, pulseiras, anéis e outros itens.
“Ela tem conseguido melhorar a condição de vida. Ela não tinha perspectiva. A partir do momento em que teve essa inclusão produtiva, melhorou a qualidade de vida”, diz Janaira Sá, gestora regional da Agerp.
A também agricultora familiar Maria do Socorro diz que, antes do Plano Mais IDH, “a gente era esquecido, a gente nunca foi visto como ser humano, nunca teve esse apoio”.
“Mas com esse governo, a gente recebeu esses projetos e teve um grande êxito na produção. Vem nos incentivando e acompanhando mensalmente”, acrescenta.
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
Postagens mais visitadas
-
Representando o sindicalismo maranhense, o advogado, escritor, técnico agrícola e... Representando o sindicalismo maranhense, o advogado, e...
-
A nudez despudorada POR FERNANDO ATALLAIA DIRETO DA REDA ÇÃ O Um grupo de mulheres vem tirando a roupa nas noites de São Luís ...
-
O ex-prefeito Lahesio Bonfim criticou o que considera uma tentativa de setores da direita de abandonar sua pré-candidatura ao Governo do Mar...
-
Um mês depois de receber alta do hospital com pneumonia infecciosa, o papa Francisco morreu aos 88 anos , anunciou a Santa Sé nesta segunda...
-
Os opositores de direita do advogado e ex-deputado Wadih Damous, do PT do Rio de Janeiro, estão revirando os baús para lançar um arsenal con...
-
O Maranhão Atlético Clube agiu rápido e anunciou Marcinho Guerreiro como novo treinador para a sequência da temporada de 2025 na tarde desta...
-
2026 ‘PEGANDO FOGO’: PSDB E PODEMOS AVANÇAM EM ACORDO E DISCUTEM CRIAR ‘MOVIMENTO’ PARA MANTER NOMESDepois de meses de discussão e propostas de vários partidos, o PSDB deve oficializar nas próximas semanas a fusão com o Podemos . A tendê...
-
Hoje, estranhamente a nossa gestão foi surpreendida, mais uma vez, por uma tentativa da equipe da TV Mirante de atribuir ao nosso governo a ...
-
A 17 meses da eleição, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparecem bem posicionados na corrida pelo Senado Federal, com chances re...
-
O mundo se despede de um dos maiores nomes da história do boxe. George Foreman morreu nesta sexta-feira, nos EUA, aos 76 anos. Foreman conqu...
Pesquisar em ANB
Nº de visitas
Central de Atendimento
FAÇA PARTE DA EQUIPE DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BALUARTE
Denúncias, Sugestões, Pautas e Reclamações: agencia.baluarte@hotmail.com
atallaia.baluarte@hotmail.com
Sua participação é imprescindível!
Denúncias, Sugestões, Pautas e Reclamações: agencia.baluarte@hotmail.com
atallaia.baluarte@hotmail.com
Sua participação é imprescindível!
0 comentários:
Postar um comentário