quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Maranhense  será empossado na próxima quinta-feira, 4 de janeiro, às 14h, no Palácio do Planalto.

BRASÍLIA- O deputado maranhense Pedro Fernandes (PTB-MA) é o novo ministro do Trabalho, no lugar de Ronaldo Nogueira, também do PTB, que pediu demissão do cargo nesta quarta-feira, afirmou o líder do partido na Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO). O Palácio do Planalto confirmou em nota o pedido de demissão de Nogueira "por motivos pessoais". Segundo o líder, o novo ministro assumirá a pasta com apoio tanto da bancada quanto do presidente Michel Temer. 

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 “Vamos trocar um camisa dez por outro  camisa dez e meio, com apoio total da bancada e do presidente da República”, disse Jovair.

O líder explicou que Nogueira tinha intenção de se manter no posto até agosto deste ano, e,  a pedidos, manteve-se à frente do ministério até dezembro. Segundo Jovair, Nogueira tem intenção de disputar as eleições de outubro de 2018, e teria assumido um compromisso pessoal com a família para o início do ano, razão pela qual não esperou até abril, quando vence o prazo para desincompatibilização. 

Em carta divulgada pela assessoria do ministério, Nogueira diz ter o sentimento do “dever cumprido” por ter alcançado a meta de “modernizar as relações de trabalho no Brasil”. “Como decidi que apresentarei meu nome à elevada apreciação do povo gaúcho nas eleições do ano que vem, e de forma coerente com aquilo que sempre preguei, venho por meio desta pedir minha exoneração do cargo de Ministro de Estado do Trabalho”, diz a carta.

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O maranhense Pedro Fernandes substitui Ronaldo Nogueira(imagem acima) no Ministério do Trabalho; posse acontece 4 de janeiro, às 14h, no Palácio do Planalto.
 “Volto à Câmara dos Deputados, de onde continuarei a defender de forma aguerrida as reformas que modernizem a sociedade brasileira.” O pedido de demissão de Nogueira coincide com a divulgação, nesta quarta-feira, de que o Brasil perdeu 12.292 vagas formais de emprego em novembro, período em que os efeitos da reforma trabalhista já estavam em vigor, quebrando uma série de sete resultados positivos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


As informações são dos repórteres Leonardo Goy e Maria Carolina Marcello
Edição de Fernando Atallaia

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