segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Praias impróprias para banho
De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, as praias do Calhau e São Marcos (Litorânea) continuam sem condições para banho
O Imparcial
São Luís tem uma das maiores áreas litorâneas entre as capitais brasileiras e suas praias fazem inveja a muitas outras cidades. Porém, desde 2009, quando a Secretaria do Meio Ambiente informou que alguns trechos da área marítima da capital maranhense não estavam próprios para o banho, as praias perderam um dos seus maiores atrativos.
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, alguns trechos da praia do Araçagi, da Ponta D’Areia e do Olho D’água estão liberadas. Já as praias do Calhau e São Marcos (Litoânea) não estão em condições para banho. Desde junho de 2009 as áreas impróprias foram marcadas com placas de alerta, avisando os banhistas sobre a condição da qualidade da água em cada trecho.
Trabalhando há mais de 20 anos na praia da litorânea, seu André Ferreira, 43 anos, proprietário do Bar Litorânea, viu o publico banhista diminuir e acredita que isso influencie diretamente no seu faturamento.
“As pessoas que vem para a praia, vem principalmente para pegar sol e tomar um banho. Estou aqui há mais de 20 anos e observo que o número de pessoas que tomam banho de mar diminuiu bastante. Hoje a praia está muito poluída. O pessoal deixa de vir a praia porque não pode tomar banho de mar”, destacou o empresário.
De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, as praias do Calhau e São Marcos (Litorânea) continuam sem condições para banho
O Imparcial
São Luís tem uma das maiores áreas litorâneas entre as capitais brasileiras e suas praias fazem inveja a muitas outras cidades. Porém, desde 2009, quando a Secretaria do Meio Ambiente informou que alguns trechos da área marítima da capital maranhense não estavam próprios para o banho, as praias perderam um dos seus maiores atrativos.
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, alguns trechos da praia do Araçagi, da Ponta D’Areia e do Olho D’água estão liberadas. Já as praias do Calhau e São Marcos (Litoânea) não estão em condições para banho. Desde junho de 2009 as áreas impróprias foram marcadas com placas de alerta, avisando os banhistas sobre a condição da qualidade da água em cada trecho.
Banhistas devem evitar mergulhos |
Muito se foi dito sobre as
condições de banho das praias de São Luís desde a primeira placa de
‘não mergulhe’ foi afixada na nossa orla, há cinco anos. Hoje, alguns
proprietários de estabelecimentos situados nas praias reclamam da
sujeira e como este fator prejudica a clientela.
Trabalhando há mais de 20 anos na praia da litorânea, seu André Ferreira, 43 anos, proprietário do Bar Litorânea, viu o publico banhista diminuir e acredita que isso influencie diretamente no seu faturamento.
“As pessoas que vem para a praia, vem principalmente para pegar sol e tomar um banho. Estou aqui há mais de 20 anos e observo que o número de pessoas que tomam banho de mar diminuiu bastante. Hoje a praia está muito poluída. O pessoal deixa de vir a praia porque não pode tomar banho de mar”, destacou o empresário.
Após algumas intervenções do governo do estado,
alguns trechos da praia do Olho D’água receberam o aval para receber
banhistas. Mesmo assim, o empresário Antônio Costa, de 48 anos, acredita
que por já ter sido interditada algumas vezes pela excesso de poluição,
uma das praias mais famosas de São Luís perdeu muito do seu público.
Segundo ele, nos últimos anos, sua renda mensal com o bar caiu em mais
de 50%.
“Estou há mais de 15 anos aqui e o número de pessoas que estão aqui na praia do Olho D’Água nos fins de semana é muito menor do que quando eu comecei. Aqui só vivia lotado, até mesmo em dias de semana. Hoje as pessoas que vem ficam um pouco de tempo e vão embora. Perdi mais da metade da minha clientela. Eu torço para que volte ser o que era antes”, fala esperançoso.
“Estou há mais de 15 anos aqui e o número de pessoas que estão aqui na praia do Olho D’Água nos fins de semana é muito menor do que quando eu comecei. Aqui só vivia lotado, até mesmo em dias de semana. Hoje as pessoas que vem ficam um pouco de tempo e vão embora. Perdi mais da metade da minha clientela. Eu torço para que volte ser o que era antes”, fala esperançoso.
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