Especialistas alertam que floresta poderá alcançar ponto de ruptura ainda nesta década se ritmo de destruição persistir
Entre
1985 e 2020, a Amazônia perdeu
74,6 milhões de hectares de sua cobertura vegetal natural- uma área
equivalente ao território do Chile. No mesmo período, houve um crescimento de
656% na mineração, 130% na infraestrutura urbana e 151% na agricultura e
pecuária.
Estas
são algumas das principais conclusões de um mapeamento inédito do MapBiomas
Amazônia que foi apresentado nesta quinta-feira(30), por meio da
plataforma youtube.com/raisg.
A Coleção 3.0 de Mapas Anuais de Cobertura e Uso do Solo da Amazônia incorpora
todo o bioma, desde a Cordilheira do Andes, passando pela planície amazônica e
alcançando as transições com o Cerrado e o Pantanal.
O
mapeamento temporal do uso e cobertura de solo do bioma mostrou que se em 1985
apenas 6% da Amazônia havia sido convertidos em áreas antrópicas, como
pastagens, agricultura, mineração ou áreas urbanas, em 2020, esse percentual
quase triplicou, chegando a 15% de toda a região.
O processo varia consideravelmente entre os países, sendo apenas 1% para Suriname, Guiana e Guiana Francesa e, no outro extremo, 19% no Brasil. Estudos recentes sugerem que a perda de 20-25% da cobertura florestal da Amazônia pode significar o ‘ponto de inflexão’ (ponto de ruptura) para os serviços ecossistêmicos da Amazônia. Se a tendência atual verificada pela MapBiomas continuar, essa virada poderá ser alcançada ainda nesta década.
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Gerada por técnicos e especialistas de cada um dos países que integram a Amazônia a partir de imagens de satélite, esta terceira coleção de dados inclui novas classes de uso. |
O objetivo é contribuir para o
conhecimento da situação atual da região amazônica de forma integral - tanto
das mudanças no uso do solo em toda a Amazônia como das pressões sobre suas
florestas e ecossistemas naturais.
“Reconstruir a história de nossa
Amazônia olhando as mudanças ano a ano em suas coberturas naturais,
identificando perdas de coberturas tão importantes como geleiras e florestas em
geral, nos ajuda a construir e propor estratégias de conservação mais
precisas”, destaca Beto Ricardo, coordenador geral da RAISG.
“A
Coleção 3.0 do MapBiomas Amazônia mostra uma antropização profunda e rápida em
curso na região”, afirma Tasso Azevedo, coordenador geral da MapBiomas. “Nos
atuais mapeamentos do MapBiomas em toda a América do Sul este é um padrão
marcante. Os dados são inestimáveis para o entendimento da dinâmica de uso dos recursos naturais da
região, além de contribuir para a modelagem climática e o cálculo das emissões
e remoções de gases de efeito estufa devido às mudanças e uso do solo na
região”, completa.
MapBiomas
Amazônia é uma iniciativa liderada pela Rede Amazônica de Informações Socioambientais
Georreferenciadas (RAISG) com o apoio do MapBiomas. Em 2019, lançou a Primeira
Coleção, abrangendo o período de 2000 a 2017; em 2020, a Segunda Coleção, que
cobre 1985-2018. Agora, a Terceira Coleção abrange os 36 anos entre 1985 e
2020.
bdf
edição
de anb
MARANHÃO GESTÃO
Cidade
vem se destacando entre as demais da Região do Munim em áreas como Saúde,
Infraestrutura e Educação
Gestão
Walace Azevedo imprime celeridade às mudanças esperadas pelos icatuenses
POR
FERNANDO ATALLAIA
EDITOR
DE CIDADES DA AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com
O
mês de setembro fechou com dezenas de ações positivas em Icatu. A cidade vem se
destacando entre as demais da Região do Munim em áreas como Saúde,
Infraestrutura e Educação.
Imprimindo
celeridade às mudanças esperadas pelos icatuenses, a gestão Walace Azevedo
conseguiu alcançar, em 30 dias, todos os setores e segmentos da sociedade local, com especial atenção para o
fortalecimento da Segurança que foi aparelhada com novas viaturas e ampliação
da prestação de serviços.
As ações socioeducativas na área do Meio Ambiente, Assistência Social e Geração de Emprego e Renda também foram potencializadas com cursos destinados à capacitação de jovens e adultos e qualificação continuada de mão de obra. Na Agricultura, famílias inteiras do município viram as ações da Prefeitura chegarem, pela primeira vez na história, a Zona Rural, ao passo que na Sede a produção dos pequenos e médios agricultores foi exposta na Feirinha.
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MARANHÃO GESTÃO O prefeito Walace Azevedo: dezenas de ações positivas em Icatu no mês de setembro. |
Na Educação, a parceria com a Seduc consolidou cenários de leitura até então inexistentes no município. A construção e reforma de escolas, assim como o anúncio de novas escolas dignas na cidade encerraram um ciclo de abandono instalado por anos.
Todos esses feitos, registrados apenas em setembro.
Confira
nos links abaixo as conquistas de Icatu no mês:
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/icatu-todo-vapor-municipio-ganha-nova.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-gestao-em-parceria-com-setres.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-gestao-celebrado-convenio-para.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-gestao-em-icatu-beneficios.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/aniversario-de-icatu-tem-inicio.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/momento-historico-walace-azevedo.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-gestao-em-icatu-gestao-walace.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-gestao-walace-azevedo-se-reune.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/icatu-todo-vapor-assistencia-social-e.html
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/icatu-todo-vapor-semana-termina-com.html
Até o início desta semana, a maior marca de óbitos em um mesmo dia havia sido alcançada na última sexta-feira
A Rússia registrou nesta quinta-feira(30) mais 867 mortes por covid-19, o que representa, pelo terceiro dia consecutivo, um recorde na notificação de vítimas da doença ao longo de toda a pandemia, de acordo com informações divulgadas pelo comitê de luta contra o novo coronavírus do país.
Até o início desta
semana, a maior marca de óbitos em um mesmo dia havia sido alcançada na última
sexta-feira, com 82. No entanto, na terça-feira foram contabilizados 852, e
ontem foram 857.Um recorde na notificação de vítimas da doença.
EFE
EDIÇÃO DE ANB
Nas quatro regiões da Balneária, da Sede a Zona Rural, gestão Júlio Matos acentua conceito administrativo esperado pelos mais de 230 mil ribamarenses há quase duas décadas
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-SÊNIOR DA
AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com
As comemorações da
emancipação político-administrativa de São José de Ribamar, longe de se
configurarem apenas as obras estruturais inauguradas pela gestão Júlio Matos nas
quatro regiões da Balneária, quebram um paradigma histórico no vasto município
há uma semana.
Aguardando por quase duas décadas pela tão sonhada virada de página na realidade local, os mais de 230 mil ribamarenses com residência fixa na Sede, Vilas, Zona Rural e Limítrofes, vislumbram por todo este mês uma paisagem que impõe, em ritmo acelerado, a consolidação do progresso, indo de encontro à decrepitude passada, moldada pelas ações paliativas e discursológicas da gestão anterior.
São José de Ribamar vive um novo momento em sua história e a população vem reconhecendo o esforço da administração municipal, especialmente das Secretarias que seguem empenhadas em apreender o conceito administrativo de Júlio Matos que é fazer da terceira maior cidade do Maranhão um emblema, um norte para as demais cidades do estado.
Desde a valorização da identidade cultural ribamarense, passando pelo reconhecimento das comunidades esquecidas no tempo, a atuação de Dr. Julinho, como é carinhosamente chamado em São José de Ribamar, em oito meses conseguiu abarcar grande parte do território local com proximidade, diálogo e ações concretas. A emancipação, diferentemente do que as percepções rasas tentam incutir nos desavisados como mero evento protocolar-oficial, sinaliza para a independência de uma cidade que viu por anos o Executivo demandar com direcionamentos contemplativos que, à dedos contados, só alcançavam alguns poucos bairros.
Na extensão do que pode realizar na empreitada maior de situar São José de Ribamar no seu lugar, Júlio Matos tem pela frente o desafio de acentuar ainda mais as prerrogativas de uma gestão com a feição do ribamarense urbano, tradicional, religioso e daquele que, oriundo da agricultura, se vê animado com o crescimento do setor para 2022. A Prefeitura acaba de lançar um Cartão que dá a estudantes o direito de se sentirem amparados e acompanhados por seu prefeito. Essa, ao lado de três ações voltadas à cidadania dos munícipes, passa a demarcar, a partir de agora, um estreitamento- daquele que vem sendo considerado o prefeito dos ribamarenses- com a massa abandonada por 15 anos.
Obras não são aleatórias, movimentos de Júlio Matos representam ruptura- Uma das escolas mais tradicionais de São José de Ribamar, a Dário Santos foi revitalizada. A ação obedece a uma agenda institucional que destoa dos pífios momentos de celebração da data histórica onde o pão e circo davam as cartas no passado como presentes aos munícipes.
A emancipação festejada este ano, além de encorpada, foi marcada pela presença de três Programas que terão continuidade nas 137 comunidades locais: Nossa Praça, Sonho de Escola e Cidade em Obras. Alinhados, a um só tempo, com o objetivo de dizimar o abandono que imperava. Na prática, não porque a UBS do Recanto Verde foi reformada dentro da programação, revelando a preocupação dos gestores quanto à qualidade de obras e serviços prestados, como bem destacou o vice-prefeito Júnior Lago. “Somos uma gestão que se preocupa com os nossos munícipes, e estamos oferecendo o melhor de nós para presentear a nossa cidade com boas obras e ações”. Mas, sobretudo, porque as exigências ao corpo de auxiliares e Secretariado de Júlio são na direção de que há premência na correção de erros graves que mantiveram a administração pública ribamarense historicamente engessada.
Em pouco menos de um ano, as veleidades herdadas daqueles que usurparam São José de Ribamar perderam força para um cenário progressista, que vem se erigindo e já pode ser visto a olhos nus em aparelhos públicos revitalizados, a exemplo do Viva Matinha que há anos rogava atenção do poder público. Formando ao lado do Ubatuba, Rio de São João, Tijupá Queimado e Mata o conjunto das comunidades históricas das Vilas, a Matinha ganhou consistente circunvizinhança com os conglomerados habitacionais Nova Terra e Nova Era, reconhecidos por serem populosos. A entrega do Viva na emancipação cobre uma lacuna em aspectos relevantes da vida ribamarense. O espaço passará a ser pontualmente atendido pela gestão municipal, saindo da condição de vão para lugar de convivência, intercâmbio e promoções desportivas e culturais.
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Para o prefeito, as obras inauguradas até aqui tem finalidade social e educativa. De jovens, crianças, idosos a adultos, os ribamarenses podem... |
Para o prefeito, as obras inauguradas até aqui tem finalidade social e educativa. Júlio Matos não faz distinção de público. De jovens, crianças, idosos a adultos, os ribamarenses podem usufruir de praças e quadras no mesmo compasso, o que implica constatar que o empreendimento do prefeito na área social é pela defesa da participação popular na totalidade, extinguindo pequenos recortes, mesquinharias, ações isoladas.
As obras de infraestrutura entregues, elogiadas pelos ribamarenses nas quatro regiões, refletem a ideia de embelezamento da cidade associada à proteção. Num viés lúdico e dialogando com os cartões postais existentes, as praias Araçagi, Meio e Banho receberam iluminação em led, ao passo que Santa Maria e Tajipuru foram interligados por uma ponte entregue aos povoados. Pleitos rechaçados a segundo, terceiro planos nas gestões anteriores e que só agora na atual gestão vivem seu apogeu e reconhecimento.
Grupo político em sintonia- Como que num divisor de águas na nomenclatura política ribamarense, os 69 anos de emancipação da terceira maior cidade do Maranhão delinearam as movimentações em torno de um governo que tem muito a realizar a médio, longo prazo, não bastando apenas quatro anos de mandato para que o município seja, literalmente, posto nos trilhos do desenvolvimento após 15 duros anos de ausências acumuladas, como bem retratou AGÊNCIABALUARTE em centenas de matérias publicadas entre 2013 e 2020.
E ao corroborar da certeza de que as mudanças na Balneária estão ocorrendo com as pastas atuando de forma coesa e integrada, no campo político o grupo Júlio Matos vem consolidando uma presença de destaque entre apoiadores, líderes, segmentos sociais e classe política. Com maioria na Câmara, em consonância com o que afirma a presidente do Legislativo, Francimar Jachinto, que ressalta que “os ribamarenses são determinados, e com garra construíram sua história ao longo destes 69 anos de muita dedicação pela cidade’’, Dr. Julinho tem sentido de perto a governabilidade fluir na sua administração com os relevantes apoios dos deputados Marreca Filho, Detinha, Gil Cutrim, Helena Dualibe e Josimar Maranhãozinho (este último, presidente do seu partido, o PL). Eles se fizeram presentes na solenidade da emancipação, endossando o coro dos munícipes pelo resgaste da cidadania das comunidades; pelo empoderamento dos mais pobres e pelo fortalecimento da força produtiva existente em São José de Ribamar.
Estas bandeiras só começaram a ter voz e vez de janeiro deste ano para cá.
O Ministério da Saúde do Paraguai retomou a campanha de vacinação em todo o país nesta...
O Ministério da Saúde do Paraguai retomou a campanha de vacinação em todo o país nesta segunda-feira(27) com a aplicação da primeira dose na faixa etária acima de 20 anos, bem como em gestantes a partir de 18 anos, em meio a um recuo nos casos de Covid-19 por semanas.
As autoridades sanitárias valorizaram a movimentação nesta segunda, feriado no Paraguai e de grande atendimento nos postos de vacinação autorizados.Em meio a um recuo nos casos por semanas.
Empresário foi o nome de destaque da última eleição no município
Ele vem sendo procurado por dezenas de lideranças locais que
o veem como alternativa
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com
A eleição de 2022 para o empresário e líder político
Francisco Neto(PSL) é termômetro para o pleito de 2024 onde ele já é natural pré-candidato a Prefeito no cenário luminense.
Recentemente, em conversa com o suplente de vereador Éder Alencar, Francisco se debruçou sobre alianças que podem vir a consolidar o grupo na eleição do ano que vem para 2024. Ele vem sendo procurado por dezenas de lideranças locais que o veem como alternativa de alternância na cidade.
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Por definir ainda quem vai apoiar para Deputado Estadual, Federal e Senador, Francisco Neto aposta na vitória dos nomes em quem deve declarar apoio para consolidar um arco de aliados rumo à eleição vindoura para o Executivo.
Francisco Neto segue aglutinando entusiastas, líderes, ex-candidatos, empreendedores e profissionais liberais com atuação no município para sair maiúsculo de 2022.
ASSUNTO CORRELACIONADO NO LINK ABAIXO:
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2021/09/maranhao-eleicoes-2022-participacao-de.html
Cidade da Música da Bahia é interativo e tem tecnologia de ponta
Após mais de três anos em obras de recuperação, o Casarão dos
Azulejos Azuis, na região do Comércio, em Salvador, abriga agora o mais novo
museu da capital soteropolitana: a Cidade da Música da Bahia.
Próximo a cartões postais da cidade, como o elevador Lacerda
e o Mercado Modelo, a construção da década de 1850 estava repleta de escombros
oriundos do desabamento da cobertura do prédio.
No total, foram investidos mais de R$ 19 milhões em obras que
incluíram a estabilização do imóvel e recuperação dos tradicionais azulejos
portugueses azuis da fachada.
Para a coordenadora de comunicação do museu, Maria João Amado, a importância do novo espaço reformado passa, inclusive, pela autoestima dos moradores da capital baiana: “É um edifício belíssimo que estava muito degradado. As pessoas passavam e pensavam ‘puxa, que pena que está assim’”.
Agora, a cidade que é berço de grandes artistas da MPB,
samba-reggae, rock, pagode e axé, oferece uma experiência musical completa ao
visitante, distribuída em quatro pavimentos totalmente recuperados do edifício.O piso térreo conta com hall de entrada, recepção e bilheteria, salão de estar, café, loja, biblioteca, midiateca, centro de pesquisa, além da área de...
Espaços
O piso térreo conta com hall de entrada,
recepção e bilheteria, salão de estar, café, loja, biblioteca, midiateca,
centro de pesquisa, além da área de infraestrutura do centro cultural.
Os pavimentos superiores abrigam acervos permanentes e estão
sob as curadorias do antropólogo Antonio Risério e do arquiteto e artista
Gringo Cardia.
No primeiro andar, a exposição A Cidade de Salvador e
Sua Música retrata bairros da cidade e suas músicas, histórias,
depoimentos e novas tendências. O local abriga uma grande maquete interativa,
três grandes telas de projeção, estações de consulta e estúdio para gravação de
depoimentos.
No segundo pavimento, o tema é a Tropicália e abriga a exposição História da Música na Bahia com nove cabines de vídeos, além de três salas: A Magia da Orquestra, com conteúdo voltado para a música clássica; A Nova Música da Cidade, com uma tela de 80 polegadas que exibe vídeos com grupos novos, cantores em ascensão e grupos periféricos de música; e, por fim, a sala Quem Faz a Música da Bahia, que exibe 260 depoimentos das pessoas mais importantes e representativas da música baiana.
O terceiro andar é dedicado a entretenimentos educativos, com estúdio e cabine de mixagem. No espaço karaokêteka, o visitante vira cantor. Escolhe um fundo para seu vídeo e, ao final, tem um clipe pronto para postar nas redes sociais. Uma estação de vídeo exibe todos os clipes já gravados. O conteúdo é acumulativo e dá para pesquisar quem gravou.
Pandemia
Com a vacinação avançando no país e o turismo sendo retomado,
o museu é mais uma opção para o turista que visita Salvador. “Salvador é uma
cidade vocação musical e a expectativa é a melhor possível para o turista que
terá mais essa opção na capital baiana”, conta Maria José.
Segundo a coordenadora, em função dos cuidados sanitários com
a pandemia de covid-19, a visitação à Cidade da Música da Bahia deve ser
agendada no site do museu.
Neste momento, a capacidade diária é de 400 visitantes,
divididos em grupos de até 80 pessoas, em cinco horários ao longo do dia, sendo
o primeiro às 10h e o último às 16h. As visitas têm duração de aproximadamente
uma hora e meia.
“Como o museu tem um acervo de quase 800 horas de gravação, é
impossível esgotar todo o conteúdo em uma única visita”, diz Maria José, ao
encorajar o visitante a retornar mais vezes ao local.
AB
EDIÇÃO DE ANB
Doses foram fabricadas em local não inspecionado pela Anvisa
A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de
alguns lotes da vacina CoronaVac, contra a covid-19, que foram interditados
após constatação de que “dados apresentados pelo laboratório não comprovam a
realização do envase da vacina em condições satisfatórias de boas práticas de
fabricação”.
A
determinação foi anunciada nesta quarta-feira (22) por meio da Resolução (RE) 3.609, que
determinou o recolhimento dos lotes da CoronaVac que já haviam sido
interditados de forma cautelar pela Resolução (RE) 3.425, de 4 de setembro de
2021.
No
dia 3 de setembro, a agência foi comunicada pelo Instituto Butantan que o
parceiro na fabricação vacina CoronaVac, o laboratório Sinovac, havia enviado
para o Brasil 25 lotes na apresentação frasco-ampola (monodose e duas doses),
totalizando 12.113.934 doses, que foram envasados em instalações não
inspecionadas pela Anvisa.
Diante da situação, e “considerando as características do produto e a complexidade do processo fabril, já que vacinas são produtos estéreis (injetáveis) que devem ser fabricados em rigorosas condições assépticas”, a Anvisa adotou medida cautelar com o objetivo de mitigar um potencial risco sanitário.
Em
nota divulgada, a agência informa que, desde a interdição cautelar,
avaliou todos os documentos encaminhados pelo Instituto Butantan, “dentre os
quais os emitidos pela autoridade sanitária
chinesa”.No dia 3 de setembro, a agência foi comunicada pelo Instituto Butantan que o parceiro na fabricação vacina, o laboratório Sinovac, havia enviado para o Brasil 25 lotes na apresentação frasco-ampola.
“Os
documentos encaminhados consistiram em formulários de não conformidades que
reforçaram as preocupações quanto às práticas assépticas e à rastreabilidade
dos lotes”, detalha a nota.
A
Anvisa acrescenta que também fez a análise das documentações referentes à
análise de risco e à inspeção remota realizadas pelo Instituto Butantan,
“e
concluiu que permaneciam as incertezas sobre o novo local de fabricação,
diante das não
conformidades apontadas”.
Os
lotes interditados “não correspondem ao produto aprovado pela Anvisa nos termos
da Autorização Temporária de Uso Emergencial (AUE) da vacina CoronaVac”, uma
vez que foram fabricados em local não aprovado pela agência e, conforme
informado pelo próprio Instituto Butantan, “nunca inspecionado por autoridade
com sistema regulatório equivalente ao da Anvisa”.
“Portanto,
considerando que os dados apresentados sobre a planta da empresa Sinovac
localizada no número
41 Yongda Road,
Pequim, não
comprovam a realização do envase da vacina CoronaVac em
condições
satisfatórias
de boas práticas
de fabricação,
a Anvisa concluiu, com base no princípio
da precaução,
que não
seria possível
realizar a desinterdição
dos lotes”,
completa a nota.
localizada
no número 41 Yongda Road,
Pequim, não
comprovam a realização
do envase da vacina CoronaVac em
condições
satisfatórias
de boas práticas
de fabricação,
a Anvisa concluiu, com base no princípio
da precaução,
que não
seria possível
realizar a desinterdição
dos lotes”,
completa a nota.
A
Anvisa concluiu também que a realização de inspeção presencial na China não
afastaria a motivação que levou à interdição cautelar dos lotes, por se tratar
de produtos irregulares, uma vez que não correspondem ao produto aprovado pela
Anvisa, por terem sido envasados em local não aprovado pela agência.
Diante
a situação, ficará a cargo dos importadores adotar os procedimentos necessários
para o recolhimento das vacinas restantes de todos os lotes que foram
interditados.
A
agência enfatiza que “a vacina CoronaVac permanece autorizada no país e possui
relação benefício-risco favorável ao seu uso no país”, desde que produzida nos
termos aprovados pela autoridade sanitária.
PEDRO
PEDUZZI
EDIÇÃO
DE ANB
''O Plano de Contingência foi início de tudo. O norteador para a Secretaria e os municípios para o enfrentamento à Covid-19. Contudo, a batalha contra a pandemia vai além de um documento e depende de muitas...''
Ele pertence à nova safra de políticos maranhenses que vem sendo testada pela pragmática da gestão pública, suas inconstâncias, intempéries e obstáculos.
À frente da Secretaria de Saúde do Estado vem desempenhando um papel marcante no combate à pandemia do novo coronavírus no Maranhão, e se destaca entre alguns de seus pares por falar à imprensa sempre que solicitado.
Carlos Eduardo de Oliveira Lula, ou apenas Carlos Lula, é de São Luís, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão e tem uma extensa e vasta biografia no campo jurídico, onde é advogado, articulista, ensaísta e escritor. Atualmente preside o Conselho Nacional de Secretários da Saúde, estabelecendo do Nordeste a interlocução do Conass para o restante do país.
No front do combate à proliferação da Covid-19 desde seu obscuro surgimento que não fornecia qualquer resposta animadora ao problema, Carlos Lula não fugiu ao desafio de acompanhar e antever cenários escorregadios e improváveis.
Nessa segunda entrevista concedida a Agência Baluarte, o secretário faz um retrospecto esclarecedor da atuação da SES diante da crise sanitária; aponta perspectivas e ainda fala sobre a pré-candidatura a Deputado Estadual. Boa leitura:
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-SÊNIOR DA AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com
Agência Baluarte- Agosto fechou com 348 399 casos de Covid-19 confirmados até à tarde de segunda-feira(30). Desde o seu surgimento, passando pela evolução e oscilações nos picos de contágio, quais políticas de enfrentamento adotadas pela Secretaria de Saúde, além do Plano de Contingência, foram cruciais para o enfrentamento ostensivo da pandemia?
Carlos Lula- O Plano de Contingência foi início de tudo. O norteador para a Secretaria e os municípios para o enfrentamento à Covid-19. Contudo, a batalha contra a pandemia vai além de um documento e depende de muitas mãos, muitas cabeças pensando juntas, isto inclui a participação direta do governador Flávio Dino. Tivemos reuniões diárias com ele durante 2020 e, atualmente, os encontros são semanais. Isso é crucial. Nos deu liberdade, segurança e agilidade para execução da estratégia. Quando você olha para outros estados, percebe que nem em todos os casos houve esse envolvimento direto, então eu acredito que este fator foi importante. Por exemplo, desde a abertura de novos hospitais, serviços temporários – com hospitais de campanha –, obras de ampliação da capacidade dos hospitais já existentes por todo o estado. Rapidez na aquisição de equipamentos, insumos, contratação de mão de obra. Mas, a nossa boa resposta à pandemia é resultado de um conjunto de ações, algumas que precedem a pandemia. Desde 2015, o Governo do Maranhão tem descentralizado a rede hospitalar, ampliado o serviço de média e alta complexidade, com leitos de UTI. Então, quando a pandemia alcançou o Brasil, já tínhamos 10 hospitais novos e outras obras em execução. Antes do primeiro caso, já tínhamos leitos reservados, abrimos o primeiro Centro de Testagem para rastrear os casos de Covid-19 do país, por lá descobrimos o primeiro caso e seus contactantes. E, com a chegada da vacina, o Governo do Estado tem apoiado 196 dos 217 municípios com equipes de vacinação e digitadores para acelerar o processo de imunização, além dos Arraiais e Mutirões de Vacinação.
Agência Baluarte- Qual a situação, hoje, do novo coronavírus no Maranhão? A que pé se encontra a vacinação estado afora e quais medidas vêm sendo tomadas para manter a pandemia sob controle?Carlos Lula- O Maranhão, assim como o país, passa uma fase de estabilidade, mas com risco de aumento de casos em razão da variante Delta, principal causa do recrudescimento da pandemia nos países europeus e Estados Unidos, por isso é tão importante vacinar mais e mais rápido. A vacina minimiza os impactos da contaminação pelo vírus. Os casos não vão deixar de existir, mas quanto mais vacinados menor a pressão em cima da rede de urgência e das unidades de hospitalização. Então, desde o início da campanha de vacinação, a Secretaria de Estado da Saúde está diretamente envolvida no suporte aos municípios para acelerar a imunização dos maranhenses. Hoje temos um bom número de pessoas vacinadas com a primeira dose, mas uma baixa procura pela segunda dose. Isso é altamente preocupante. Os estudos apontam que precisamos das duas doses para criar uma resposta imune e combater a forma mais grave do vírus. Então, o Governo do Maranhão divulgou diversas campanhas de incentivo às duas doses da vacina. Também iniciamos os Arraiais da Vacinação e, agora, os Mutirões de Vacinação. Somado a tudo isso, o Governo também lançou o Programa Dose Premiada para atrair os maranhenses à vacinação. Com duas doses, cada pessoa concorre a prêmios de mil, cinco mil e dez mil reais. É uma tarefa árdua e diária: todos os dias esclarecemos e incentivamos os maranhenses à vacinação para evitar os riscos contra a Covid-19 e suas variantes, para evitar o fechamento do comércio, o aumento dos óbitos e uma nova longa jornada de combate sanitário da qual todos estão cansados.
Agência Baluarte- O Governo entregou a cidades maranhenses 12 policlínicas até agora, diminuindo, significativamente, a centralização do atendimento que antes se concentrava em São Luís. Já é possível afirmar que a grande maioria dos municípios consegue ser autossuficiente na Saúde sem depender da capital?
Carlos Lula- É justamente pela carência dos serviços ambulatoriais, que são de responsabilidade das prefeituras, que pensamos na alternativa das Policlínicas, implantadas gradualmente desde 2019, começando pelo interior do estado. A avaliação da Policlínica é tão positiva que, infelizmente, os maranhenses desistem de buscar atendimento municipal, nas Unidades Básicas de Saúde. Este é um problema em muitos municípios do Maranhão e de outros estados. O subfinanciamento do SUS, a crise sanitária prolongada, além da instabilidade política e econômica contribuíram com o sucateamento e no enfraquecimento da Atenção Primária, sobretudo nos municípios com menos de 50 mil habitantes. Enquanto, por exemplo, estávamos abrindo 15 hospitais de média e alta complexidade, os municípios maranhenses estavam fechando hospitais de emergência. Isso é grave. Há cidades que contam única e exclusivamente com os nossos serviços, mas o SUS é tripartite. A política de saúde precisa ser compartilhada com estado, municípios e União. Quando alguém deixa de cumprir com suas responsabilidades, mesmo abrindo Policlínicas, teremos um problema de baixa oferta para a alta demanda. Doenças preveníveis, que deveriam ser tratadas precocemente, passarão a ser patologias graves. Teremos uma sociedade doente e um sistema cada vez mais próximo do colapso. Enquanto isso, fazemos nossa parte, já são 12 Policlínicas em cidades estratégicas e vamos abrir mais porque o nosso povo carece de cuidado em saúde.
Agência Baluarte- Qual balanço o senhor faz da gestão da Saúde no Governo Flávio Dino nos últimos 7 anos? Quais avanços foram notados e o que falta ainda realizar para que o Maranhão seja referência nessa área para os demais estados brasileiros?
Carlos Lula- Já somos referência e esta pandemia colocou o Maranhão no centro das atenções. Somos o estado com menor mortalidade por Covid-19 do país. Isto demonstra que não é necessariamente ter mais recursos, ser o estado mais rico, a melhor gestão contribui com uma resposta mais eficiente. Nós temos marcas inéditas e reconhecidas internacionalmente. A redução da mortalidade materna na Região de Balsas foi apresentada como modelo para o mundo pela Organização Pan-Americana da Saúde, a OPAS, vinculada a Organização Mundial da Saúde. Temos a maior rede hospitalar da história, descentralizamos o atendimento oncológico – antes apenas na capital, ampliamos em mais de 1000% a capacidade da nossa rede de assistência aos pacientes renais crônicos. Saindo de 25 máquinas de diálise em São Luís para 298 espalhadas por todo o estado. Também ampliamos em maternidades em locais com nenhuma assistência. São números que representam também vidas salvas.
Agência Baluarte- Marcações de Consulta ainda são um problema quando o assunto é uma resposta rápida àqueles que procuram por atendimento na rede pública de saúde maranhense. Como a Secretaria vem lidando com essa questão no sentido de criar meios para abarcar o conjunto das demandas diárias?
Carlos Lula – A dificuldade do cidadão ao acesso aos serviços de saúde é justamente a ausência ou precariedade do atendimento na Atenção Primária, de responsabilidade dos municípios. As Unidades Básicas de Saúde deveriam ofertar aquelas consultas de rotina: o clínico geral, o ginecologista, o pediatra. Receber os pacientes com febre, dor de garganta ou estômago. Além de ter unidades de urgência. Hoje, isso tem sido abarcado pela Secretaria de Estado da Saúde. A consulta, a emergência com as UPAs, o tratamento para doenças crônicas e as cirurgias eletivas, estas que são de nossa responsabilidade. Somente em São Luís, o Estado oferece cinco Policlínicas, seis UPAS, nove hospitais, dois Centros de Reabilitação, além de Projeto Ninar, Casa de Apoio Ninar. O caminho é reestruturar a Atenção Primária. Iniciamos esse projeto com a Planificação da Atenção Primária em Saúde nas Regiões de Caxias, Balsas e São João dos Patos. Atualmente, Caxias e Balsas possuem a melhor rede de básica de saúde. Nossas unidades, o Hospital Macro de Caxias e Hospital Regional de Balsas, completam a rede de saúde ofertada a população. É uma realidade diferente nessas localidades. As dificuldades para agendamento de consultas e exames são quase inexistentes. A Planificação é um projeto executado junto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde e depende do interesse dos gestores municipais de saúde. Enquanto insistirmos em fazer da saúde uma política de governos, nunca teremos de fato uma política pública de saúde eficiente e contínua.
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O secretário de Saúde do Estado, Carlos Lula em entrevista a Agência Baluarte: ''Não consigo enxergar a minha trajetória de vida distante da saúde pública''. |
Agência Baluarte- O senhor é pré-candidato a Deputado Estadual. A pauta da Saúde será premissa prioritária de um possível mandato seu na Assembleia Legislativa?
Carlos Lula- Certamente. Não consigo enxergar a minha trajetória de vida distante da saúde pública. Assim como todos os funcionários da nossa rede, sou mais um vocacionado pelo SUS e admirador da sua importância. Um dos objetivos, inclusive, de poder estar no parlamento é ter um mandato para defender o Sistema Único de Saúde, para defender os avanços que a gente teve na gestão, para defender o maior investimento da história na saúde pública do Maranhão e impedir qualquer tipo retrocesso. A gente não tem como retroceder. A pauta deve ser a melhoria significativa de todos os nossos serviços, alcançando cada vez mais maranhenses. O objetivo de ter um mandato, inclusive, é que permita a gente ter um espaço para debater isso com a sociedade e para fazer a defesa em qualquer governo das conquistas que obtivemos no âmbito da saúde pública do Maranhão. No meu caso, se trata de uma convicção de que vamos mais longe quando pensamos e agimos coletivamente.
Agência Baluarte- Em meio à pandemia, os entreveros da política nacional e o atual cenário de convulsão social sentido no país, qual mensagem, como político e gestor de Saúde, o senhor deixaria aos milhares de leitores da Agência Baluarte?
Carlos Lula- Acreditar no Sistema Único de Saúde, o SUS. Que a gente possa acreditar no maior programa de direitos humanos já surgido no Brasil. O SUS tem inúmeros defeitos, mas também tem inúmeras virtudes. Eu acredito que a gente tem condição de, corrigindo os defeitos do SUS, transformá-lo num programa ainda maior. Talvez uma das consequências da pandemia, em meio a tudo isso, foi a sociedade reconhecer e entender o SUS enquanto sistema e quantas vidas ele salvou. 95% da população maranhense depende do Sistema Único de Saúde, apenas 5% tem plano de saúde. Nosso grande plano de saúde é o SUS, portanto, acredite no SUS, valorize o SUS e lute por mais incentivo, por mais incremento e por mais investimento em saúde pública. É este o caminho, o caminho já demonstrado na Inglaterra com o NHS, é o caminho que o Brasil deve trilhar com o seu Sistema Único de Saúde.
NESTA QUARTA-FEIRA
Gestão Walace
Azevedo mantem ritmo do Cronograma de Desenvolvimento estabelecido pelo
prefeito
POR FERNANDO
ATALLAIA
EDITOR-SÊNIOR DA AGÊNCIA BALUARTE
atallaia.baluarte@hotmail.com
O prefeito de Icatu, Walace Azevedo(Republicanos) e a Secretária da Mulher, Natália Azevedo que vem representando o conjunto do Secretariado da Gestão municipal em compromissos institucionais junto ao Governo do Estado, cumpriram agenda cheia nesta quarta-feira(22).
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ORDEM DE SERVIÇO PARA CONSTRUÇÃO DA ARENINHA METROPOLITANA DE ICATU Governo do Estado vem se mostrando parceiro da Gestão municipal. |
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Mantendo o ritmo do que Walace conceituou e estabeleceu como Cronograma de Desenvolvimento, os esforços da administração contabilizaram duas importantes... |
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Duas importantes conquistas anotadas. |
‘’A Ordem de Serviço para a construção deve ser assinada próxima a data do aniversário da cidade, 26 de outubro. Esse é mais um presente conquistado com o apoio do nosso Governador Flávio Dino que não está medindo esforços para beneficiar nossa cidade’’, enfatizou o prefeito.
Abaixo, vídeo onde você confere depoimentos do secretário Felipe Camarão e de Walace Azevedo.
https://www.facebook.com/walaceazevedooficial/videos/554198445815045/
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