Os centros logísticos estarão localizados em áreas próximas às fronteiras entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu
Paraguai e Brasil
assinaram nesta quarta-feira um documento de entendimento bilateral para
viabilizar centros logísticos de comércio, a fim de reativar a atividade
comercial em suas fronteiras, paralisada há seis meses, depois que Assunção
decretou o fechamento da alfândega para combater a propagação do coronavírus.
Os centros logísticos
estarão localizados em áreas próximas às fronteiras entre Ciudad del Este e Foz
do Iguaçu; Pedro Juan Caballero e Ponta Porã; e Salto de Guairá e Mundo Novo.
Os moradores de ambos os lados poderão fazer compras nas cidades vizinhas.
Entretanto, as compras não podem exceder US$ 500, de acordo com o Regime de Bagagem Aduaneira do Mercosul, que o Paraguai e o Brasil levaram em consideração para a elaboração do documento.
Durante a assinatura,
em um evento realizado pela internet, o ministro das Relações Exteriores do
Paraguai, Antonio Rivas, disse que a iniciativa será seguida com o objetivo de
manter as regras nacionais, para que possa ser realizado sem problemas e
respeitando as medidas sanitárias.Os centros logísticos estarão localizados em áreas próximas às fronteiras entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu; Pedro Juan Caballero e...
"Estamos
procurando uma atividade econômica para ressurgir nas fronteiras. Muito
trabalho foi feito durante dois meses", destacou Rivas, que agradeceu a
predisposição que existia por parte do Brasil.
O fechamento dessas
fronteiras, em março, causou protestos e manifestações de preocupação dos
comerciantes em Ciudad del Este, a segunda maior cidade do Paraguai, assim como
os de Pedro Juan Caballero e Salto de Guairá, cidades fortemente afetadas pela
medida, pois dependem do comércio com o Brasil e do turismo de fronteira.
Durante esses meses, houve também manifestações dos comerciantes de Ciudad del Este para exigir que o governo abrisse a fronteira e aliviasse a crise que afetou os seus negócios.
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