quarta-feira, 18 de julho de 2018
Segundo ONG contratada pela FIFA, um terço das vítimas dos assédios eram jornalistas
Na última quarta-feira (11) uma coletiva de imprensa convocada pela própria FIFA debateu casos de discriminação durante a Copa do Mundo. Uma ONG chamada Fare Network foi contratada para fazer o levantamento. A organização afirmou que durante os 30 dias de evento foram documentados 45 casos de assédio a mulheres, sendo 30 vítimas torcedoras e 15 jornalistas.
O índice é baixo, mas ao menos a ONG também reconheceu que é um
“número subestimado” e que a quantidade de casos de assédio obviamente
foi bem maior, mas em sua maioria não foram denunciados pelas vítimas ou
flagrados por câmeras. Mas a existência de tal preocupação mostra um
avanço da FIFA no sentido de garantir que o futebol esteja aberto para
as mulheres torcedoras, trabalhadoras e jogadoras.
As informações são do BDF, em Pernambuco
Na última quarta-feira (11) uma coletiva de imprensa convocada pela própria FIFA debateu casos de discriminação durante a Copa do Mundo. Uma ONG chamada Fare Network foi contratada para fazer o levantamento. A organização afirmou que durante os 30 dias de evento foram documentados 45 casos de assédio a mulheres, sendo 30 vítimas torcedoras e 15 jornalistas.
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Laura Zago, repórter da TV CBF, foi uma das vítimas. |
As informações são do BDF, em Pernambuco
Edição de Vinícius Sobreira
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