Estados Unidos, Reino Unido, Turquia e Arábia Saudita já efetivaram operações, enquanto Alemanha, França, Holanda, Itália, Grécia, Japão e Coreia do Sul também organizam buscas no terceiro maior país da África
São Paulo – Diversos países do mundo mobilizam-se para a retirada de cidadãos do Sudão do Sul diante da escalada da violência registrada no terceiro maior país da África. Reino Unido, Arábia Saudita, Turquia e os Estados Unidos informaram neste domingo (23), segundo o Deutsche Welle, que já efetivaram resgates. Alemanha, França, Holanda, Itália, Grécia, Japão e Coreia do Sul também organizam formas de buscar diplomatas e cidadãos.
Na Alemanha, o Ministério da Defesa anunciou o início às operações de evacuação, bem como o Ministério do... |
Alemanha, França, Itália e Grécia
Na Alemanha, o Ministério da Defesa anunciou o início às operações de evacuação, bem como o Ministério do Exterior da França. Os holandeses informaram estarem efetuando a retirada com ajuda da Jordânia, e os italianos enviaram jatos militares para Djibuti em preparação para o resgate de 140 pessoas. O ministro do Exterior da Grécia, Nikos Dendias, anunciou o envio de aeronaves e forças especiais ao Egito para o resgate de 120 cidadãos gregos e cipriotas.
Guerra Civil
O Sudão do Sul vive um conflito armado desde o dia 16 de abril, entre paramilitares e forças do governo. Na sexta-feira (21), a Organização Mundial da Saúde (OMS) já contabilizava pelo menos 413 mortos e 3.551 feridos. Os confrontos começaram em Cartum e se estenderam por outras regiões do país após meses de tensões entre dois líderes militares rivais, o general Abdel Fatah al-Burhan, das forças do governo, e o vice-presidente do Conselho Soberano, Mohamed Hamdan Dagalo, conhecido como Hemedti, comandante das chamadas Forças de Apoio Rápido (FAR).
O acordo foi visto como perda de influência de paramilitares. A partir daí, uma série de pronunciamentos de Burhan e Hemedti elevaram a... |
Palavras de fogo
Após a tomada do poder, Burhan tinha Hemedti como um forte aliado, sendo ele o chefe adjunto do Conselho Soberano do governo. Em dezembro do ano passado, militares e civis assinaram um acordo de transição de poder para as mãos dos civis prevendo, no setor de segurança, a integração dos cerca de 100 mil homens das FAR ao exército sudanês. O acordo foi visto como perda de influência de paramilitares. A partir daí, uma série de pronunciamentos de Burhan e Hemedti elevaram a tensão, culminando no conflito armado iniciado no dia 16 de abril.
RBA
EDIÇÃO DE ANB
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