terça-feira, 7 de abril de 2020
Embates, questiúnculas, fofocas, mentiras povoam o universo de politicalha reconstruído pelo vice de Fernando Moura
Zé Eudes promete cargos e oportunidade de ascensão social a desesperados, se eleito

POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGÊNCIA BALUARTE

De um lado, seis subservientes-hoje funcionários da Prefeitura-, tem de prestar contas a Fernando Moura da fidelidade cobrada pelo prefeito renunciante, e para tanto sabem que  devem descer às mais humilhantes demonstrações de bajulação: na praxe diária defendem  uma gestão que sequer existe legítima, uma vez que o prefeito eleito deu  com os burros n’água, deixando  por tabela, há dois anos,  um auxiliar conhecido por viver eternamente à sua sombra.

Do outro, cooptados de última hora em plena guerra com um time mais antigo de humilhados, forjado há exatos quatro anos para lamber das botas às bolas  de seus ‘empregadores’. Essa dicotomia (termo cunhado em primeira mão por ANB, atualmente utilizado por dois  pré-candidatos de politicalha por toda  São José de Ribamar),  não se configura um empecilho à conflagrada descaracterização do grupo de Moura da Silva.
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SÃO JOSÉ DE RIBAMAR ‘PEGANDO FOGO’ Briga por espaço no seio da gestão: uma construção daquilo que hoje deseja desconstruir. 
O fato é que no seio  das hostes prefeituradas, o que há é uma inevitável constatação de que Fernando Moura cometeu um erro primário  ao não perceber que uma  equipe mínima formada apenas  por ele, Zé Eudes e um faz-tudo- que desde 2004 vive dependurado às barras do chicote-, seria incapaz, na década seguinte, de manter o centralismo em torno do método solitário de coerção administrativa adotado por Moura em São José de Ribamar.

Tiveram de ampliar. Foram forçados a ampliar o grupo, mas as consequências já soam negativas e vem sendo desastrosas nas últimas duas semanas. A equipe do passado confronta-se com a do presente, ávida por espaço, poder e dinheiro. Nas redes é possível mapear embates, questiúnculas, fofocas, mentiras e até meias e grandes  verdades em arranca-rabos pontuais. Os novos e velhos recrutados estão em polvorosa.

Agora com a ineficiência vertiginosa da gestão acompanhando o aprofundamento da crise cai por terra o mito midiático de que Fernando Moura da Silva era um gestor preparado ou inteligente. Sua falta de visão e leitura da realidade ribamarense a médio,  longo prazo revela que ele é apenas uma construção daquilo que hoje deseja desconstruir.

Um comentário:

  1. neilson ta puto com dois querem ficar com o lugar dele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    doquinha da sede

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