segunda-feira, 24 de julho de 2017
Mulher encontrada morta no Recreio seria falsa médica do 'golpe do bumbum'
 
Encontrada morta na manhã deste sábado, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, Marcilene Soares Gama, de 49 anos, tem sido reconhecida como a falsa médica que aplicava silicone industrial em pacientes, tendo deixado dezenas de mulheres com graves lesões pelo corpo e outros problemas de saúde.

As investigações sobre a causa de sua morte estão em andamento, a cargo da Delegacia de Homicídios da Capital, que ainda não confirmou as suspeitas de que se trata da mesma Marcilene, denunciada pelo "golpe do bumbum". Características reveladas em fotos dela na web - como duas tatuagens na barriga - coincidem com as do corpo encontrado.

Marcilene aplicava silicone industrial em pacientes
Marcilene foi denunciada por destruir o bumbum de pelo menos dez mulheres.

Nas redes sociais, algumas manifestações já aparecem sobre o caso. "O mesmo nome da mulher que aplicava hidrogel e mutilou várias mulheres. Que coincidência", escreveu uma internauta, no Facebook. Outra afirmou: "ela é aquela médica que injetava gel nas pessoas".

Uma página na rede social, seguida por mais de 80 pessoas, é voltada para reunir vítimas de Lenny Gama - ou Lene Soares, como também era conhecida. 


Polícia Militar aguardava retirada do cadáver na manhã deste sábado
Encontrada morta na manhã deste sábado, no...

Marcilene foi denunciada por destruir o bumbum de pelo menos dez mulheres e, segundo investigações, agia desde 2013 no Rio de Janeiro e em São Paulo. A falsa médica chegou a ser presa duas vezes. Em 26 de julho de 2013, o flagrante foi cumprido após ela ter aplicado 'Aqualift' em uma de suas clientes em Bangu, na Zona Oeste do Rio. No mesmo período, Margarete Lopes da Silva Castro, identificada como sua comparsa, também foi presa pelo mesmo crime por policiais da 34ª DP (Bangu).

Marcilene Soares Gama era conhecida também como Lene Soares ou Lenny Gama
De lá para cá, a criminosa respondia a processos judiciais em liberdade.

Já em 2015, Marcilene foi presa no flat de um bairro nobre de São Paulo, ocasião em que sua filha também foi levada pela polícia. As duas atendiam pessoas em hoteis da região, de acordo com as investigações. De lá para cá, a criminosa respondia a processos judiciais em liberdade.



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EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE

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