quinta-feira, 26 de julho de 2018
Polícia Civil investiga esquema de diplomas falsos em escolas no Maranhão
Mandados de busca e a apreensão foram executados em uma escola na qual o proprietário é um dos principais suspeitos de emitir os documentos falsificados.
Pelo menos cinco diplomas com indícios de falsificação foram
apreendidos e várias pessoas foram identificadas como integrantes do
esquema. A Superintendência Estadual de Combate à Corrupção (Seccor) não
revelou os nomes dos envolvidos nem da escola com o argumento de não
atrapalhar as investigações.
Os mandados de busca e a apreensão foram executados em uma escola na
qual o proprietário é um dos principais suspeitos de emitir os
documentos falsificados, e na residência do mesmo. Pela investigação, o
proprietário (e diretor) desta escola falsificou documentos em nome de
outra instituição.
O celular do proprietário da escola alvo da operação, três notebooks e
outro computador foram apreendidos e encaminhados à perícia para
comprovar as denúncias e saber se outras instituições estão envolvidas.
A Polícia Civil do Maranhão investiga. |
Segundo o delegado Eliéser Lima da Silva, o preço informado em
depoimento pelos investigados é bem abaixo do que a polícia acredita que
de fato foi usado na compra do documento.
“Eles disseram que não identificariam a pessoa, mas que eles
conseguiram por meio de contato nas redes sociais, principalmente em
aplicativos de mensagens. Nos afirmaram que compraram por uma quantia
irrisória de R$ 300, mas suspeitamos que seja bem mais, pois hoje pra
uma pessoa cursar um ensino médio, ela vai gastar muito mais”, disse.
As pessoas, entre alunos e seus respectivos responsáveis, que
encomendaram o serviço criminoso estão sendo investigados e podem
responder por crimes relacionados ao esquema.
“Quem compra (o diploma) também está comentando o crime de falsidade
ideológica. É um documento verdadeiro com uma informação falsa, pois o
aluno de fato nunca cursou aquela série ou as vezes ficou reprovado. Aí
ele consegue o diploma desta forma para se inscrever numa faculdade ou
mesmo um diploma do ‘primeiro grau’ para cursar o ‘segundo grau’”, disse
o delegado.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1MA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
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